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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011


Um jornalista sério analisa, pondera, vê de que lado está a verdade e depois toma posição. Mas o caniche branquinho, delgadinho e às pintinhas vermelhas, não é um jornalista, é um freteiro vermelho e um recadeiro anti-portista. Como tal, toca a cascar no F.C.Porto, esse monstro que, pasme-se, conseguiu afastar durante 20 anos o Portimonense do principal campeonato português e agora, segundo o caniche, se prepara para fazer o mesmo ao Marítimo - tudo porque no passado o clube algarvio e no presente o clube madeirense, não fizeram as vontades ao grande clube nortenho.

Se no caso do clube de Portimão é passado, já tão longínquo e ainda estamos todos à espera das famosas denuncias de Manuel João, já no toca ao Marítimo as coisas são diferentes e bastaria um pouco de atenção para se perceber que ao contrário do diz Carlos Pereira e a propaganda, o Atlético Mineiro fazia pior negócio com o Sporting, que eventualmente fará com o F.C.Porto. Explico: a proposta do leão era de 2.530.000 euros a partir de agora, o que obrigaria o clube brasileiro a ter de dar 20% ao Marítimo. Ora, isso significaria que arrecadaria 2.530.000 - 20% (506.000) = 2.024.000 euros, o que é menos que os 2.300.000 euros da proposta portista. Fácil de concluir, basta estar atento e de boa-fé.

Nota final, sobre este assunto: é legítimo que o presidente do Marítimo defenda os interesses do seu clube, mas se em vez de ser casmurro, da falta de bom-senso e de andar a falar em ameças, que não concretiza, Carlos Pereira estivesse disponível para resolver o problema, todas as partes sairiam satisfeitas. Como não foi por aí, como preferiu o caminho contrário, chegando ao ponto de colocar na praça pública documentos que deviam ser privados; ou por mais que fale em exercer o direito de opção ou da FIFA para aqui e para ali, o líder do clube insular não vai ter direito a nada. Quem tem razão fica quieto, calado e faz valer os seus direitos nos locais próprios. Quem não tem, faz barulho, agita, confunde, sabendo que quando se trata do F.C.Porto todas as portas estarão escancaradas.

Até para a pouca vergonha e a desonestidade devia haver limites.
O F.C.Porto deu um banho de bola ao Benfica no jogo da Supertaça. Venceu, convenceu e o resultado peca por escasso.
O F.C.Porto deu um banho de bola ao Benfica para o campeonato, Liga Zon Sagres e goleou por 5-0.
Mas para o reco-reco anormal, no primeiro jogo ganhamos por tudo, menos por mérito do nosso treinador e dos nossos jogadores. A culpa foi da má abordagem de Jesus ao jogo. As grandes parangonas e os grandes elogios aos vermelhos, antes do primeiro jogo da temporada, nunca existiram e os campeões anticipados foram fruto dos nossos delírios. No campeonato a mesma coisa. Mérito do F.C.Porto? Não, nada disso, outra vez total demérito do treinador do clube do regime.
Onde houve uma indiscutível vitória, com banalização e tudo, foi no jogo da Taça, aí sim, Maicon não ofereceu um golo, nem Fernando e Helton ofereceram o outro, aquilo que nós vimos foi uma lição de um treinador a outro, do graúdo ao miúdo, que para chegar aos calcanhares do Chiclete ainda tem de comer muita côdea rija, usando a terminologia do reco-reco.

É nisto, nesta pouca vergonha que se tornou o Pasquim da Queimada.
O seu director pode andar por aí a pregar as virtudes do jornal que devia dirigir, mas não dirige, que não lhe adianta nada. Aquilo que nós vamos vendo e lendo retiram-lhe qualquer tipo de autoridade moral.


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