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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014


Calimero da triste figura, Jorge Gabriel, paineleiro sportinguista.
Facto:
Depois do Sporting-Nacional e após declarações perfeitamente localizadas, o talho do árbitro desse encontro, Manuel Mota, foi vandalizado.
Facto:
Depois do F,C.Porto-Marítimo e do Penafiel-Sporting e com os calimeros fora das meias-finais, outro talho de Manuel Mota, árbitro do jogo do Dragão foi vandalizado, após declarações novamente bem identificadas.
O cavaleiro da triste figura e paineleiro sportinguista, Jorge Gabriel, ao mesmo tempo que lamentava o vandalismo, perguntava: porque carga de água alguém que tem talhos - será talhante? Pergunto eu -, é árbitro de futebol, sujeitando-se a ser insultado, maltratado, agredido? E ia mais longe, achava que era um assunto para a sociologia analisar.
Sabendo que onde não existe profissionalismo na arbitragem, há árbitros que são médicos, directores financeiros, professores de música, agentes de seguros, bancários, etc., pergunto: porque não pode um árbitro estar ligado ao comércio de carnes, ter três talhos? Mas já agora, se andar por aqui algum sociólogo, deixo-lhe também uma pergunta: porque será que um apresentador de televisão tirou um curso e exerceu a profissão de treinador, sujeitando-se a ser insultado, achincalhado, agredido?

Calimero da triste figura, José Eduardo, colunista sportinguista no panfleto da queimada.
O panfleto da queimada tem um novo colunista adepto do Sporting, é José Eduardo, um ex-jogador que só teve notoriedade no futebol quando partiu a perna Jordão.
Com tanto para falar sobre o seu clube, mas porque Pinto da Costa está sempre na moda e dá populariedade fácil, José Eduardo resolveu falar sobre o F.C.Porto e o seu Presidente. OK, o homem fala do que quer, mas meus caros amigos, os argumentos são tão canhestros, tão tristes e tão requentados que não podiam passar-me ao lado.
Saltando entre o elogio e a insinuação rasca, o colunista calimero disse que há uma mancha no consulado de Pinto da Costa. «O Porto, clube e cidade, perderam a maior oportunidade da sua história, quando em 2004, ganharam, com Mourinho, a Champions. Aí, PC, não teve dimensão, ficou, qual Salazar, prisioneiro nas fronteiras da regionalização, da sua cidade, das rivaliddaes caseiras. Em vez de transpor mares, continentes e conquistar outras paragens, gentes e sobretudo capitais, PC foi provinciano, foi curto, não teve horizontes. Em vez de partir à procura de parcerias que lhe permitissem segurar os melhores jogadores, vendeu-os. Em lugar de acarinhar o melhor treinador do mundo, fazendo-o acreditar num projecto intercontinental, enredou-o numa história mal contada...»
É extraordinário, a petulância e o desaforo desta gente, não tem limites. Um tipo que não tem nada para apresentar digno de registo na área do futebol, tem a desfaçatez de criticar desta forma, já mais que gasta e desmentida todos os dias, um dirigente que tem uma obra ímpar no futebol mundial.
O F.C.Porto é um clube do Porto, tem orgulho nas suas raízes e na cidade que lhe dá nome, é um dos seus maiores embaixadores, mas é um clube mundial. Esta ideia tacanha que neste país de centralismo castrador, se tenta constantemente passar, é pura falácia. O F.C.Porto é o mais laureado internacionalmente dos clubes portugueses, o F.C.Porto é considerado um caso de sucesso e de estudo a nível mundial. Só não vêem isso os facciosos e sectários que não perdoam ao F.C.Porto e de há 30 anos a esta parte, ser hegemónico num país outrora pintado de outras cores.
Achar que o F.C.Porto após 2004 tinha possibilidades de continuar com Mourinho e alguns dos melhores jogadores, mesmo com uma parceria das arábias, por exemplo e apenas porque estão na moda, é patético, o cúmulo do ridículo. Se nem os clubes de um país muito mais rico que Portugal, como Holanda, onde competem vários campeões europeus, conseguem, como conseguiria um clube da segunda cidade de um país pobre e falido?
Atira-te ao Tejo!

Calimero da triste figura, a minha camioneta leva muita areia, mas certas coisas são areia a mais para a minha camioneta, João Gobern.
Então uma equipa que tem grandes responsabilidades, está a perder diante dos seus adeptos frente a um adversário muito desfalcado e por isso tem o orgulho ferido, não deve dar tudo para na procura da vitória? Já nem digo, porque essa é sempre a sua obrigação profissional, mesmo em jogos particulares, mas para pelo menos resgatar o orgulho? Essa reacção foi porque, de repente, a Taça da Liga passou a ser para o F.C.Porto uma espécie de Champions? Não, a bússula indica o Norte, mas a Taça da Liga=Champions, é mais lá para os lados da segunda circular, onde essa taça é a jóia da coroa de um dos mais caros treinadores da Europa.
Perceber isto é muita areia para a camioneta do calimero da triste figura, João Gobern, mesmo que a sua camioneta leve, como é notório, muita areia

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