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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

















 
Institucionalmente, o F.C.Porto pode dizer o que quiser, dar-se com quem quiser, perder a memória, passar do silêncio ao elogio, até de uma atitude que não passou uma obrigação, óbvia, quiçá - como diz o meu amigo Adriano Freire -, determinada pelo medo de uma qualquer atitude por parte da UEFA, lavada a cabo pelo Benfica na sequência dos lamentáveis acontecimentos de Londres e já ontem aqui falados. Eu que tenho memória e lembro-me do que o Benfica de Vieira fez no passado contra o F.C.Porto e quem o dirige e onde valeu tudo, desde a tentativa miserável do nos afastar da Champions League, até aos insultos mais ordinários contra o F.C.Porto e o seu líder, sem esquecer os apelos às armas contra adeptos do F.C.Porto; porque sei que aquela gente não presta - basta ver o que o "Chouriço" Rui Gomes da Silva, semanalmente diz e escreve sobre o F.C.Porto, ele que é vice-presidente do clube do regime - e que se agora colocam esta máscara de "boa gente", é porque as coisas lhes têm corrido bem, os seus peões de brega espalhados pela arbitragem e justiça, capricham nos serviços que prestam ao lema, mais vale ter gente nossa nos orgãos da federação e da liga, que bons jogadores; e que se as coisas mudarem, a máscara cai e voltará o Benfica trauliteiro, rasca, sem fair-play nem respeito, dos gabis, cervans, guerras, figueiredos, gaspares e tantos outros; não esqueço nem perdoo e lamento que o F.C.Porto, também nesta matéria, tenha mudado.

Chamem-me fundamentalista, qualquer outro mimo semelhante, mas ainda vai ter de passar muita água debaixo das pontes do Porto, para que eu esqueça e perdoe. Lamento, mas não tenho o espírito cristão, capaz de dar a outra face, que se apoderou dos responsáveis do F.C.Porto.

Esta gente merecia da parte de quem dirige o F.C.Porto uma atitude e uma postura bem diferente. Esta gente entrou tarde no estádio, não por culpa deles, mas por culpa de um fiúza qualquer que não criou as condições necessárias para que pudessem entrar mais cedo. E isso devia ser condenado pelos responsáveis do F.C.Porto. Não devia ter ficado no espírito de ninguém que a culpa da entrada tardia no estádio foi dos adeptos portistas.

Esta gente que teve um gesto de grande nobreza ao convidar o jovem a quem roubaram o cachecol e a camisola, mais os seus pais, a visitarem o Dragão e verem o jogo frente ao B.Dortmund, tudo a expensas da claque Super-Dragões.

Nuno Almeida, um artista travestido de árbitro e que no jogo Boavista-F.C.Porto expulsou Imbula por vermelho directo, hoje em Belém, permitiu que Renato Sanches agredisse um jogador do Belenenses, nem amarelo mostrou e a jogada terminou com o Benfica a marcar o segundo golo. Os escândalos sucedem-se, vale tudo, a pouca vergonha não tem limites. 

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