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domingo, 19 de agosto de 2018



Os clubes que giram á volta do clube do regime vão acabar todos por cair, um por um, pois, habituados que estão a ser subservientes ao benfica e a prestarem vassalagem ao poder da corrupção irão ver-se sem chão quando os atuais dirigentes forem detidos. É só dar tempo ao tempo.
Começo pelo Alverca, que foi presidido pelo Luís Felipe Vieira, onde está o clube agora? Tal o estado em que deixou o clube.
Deixo aqui o link para quem chegou a seguir explicar o estado do que encontrou no clube.
Passando pelo Boavista, que tinha como braço direito o Paulo Gonçalves que desempenhou lá a mesma posição que faz agora para o clube do regime, de assessor jurídico, mas que em vez de cumprir a lei, esmera-se para arranjar esquemas a torto e a direito para ganhar. No Boavista deu no que deu e agora todos já sabemos - pela divulgação dos e-mails - que apenas falta a justiça ser feita, tal a quantidade de processos onde está metido.
Passo para o estado de confusão onde se encontra o Belenenses, que foi dividido em dois, clube e SAD, com a SAD a ficar a jogar na 1ª liga e o clube a descer aos distritais. Pergunto eu: quem ficou com os títulos? Imaginem o que era um dos três grandes a ver-se numa situação destas, não seria caso do estado através da FPF por cobro a este estado de coisas?
Lembro que o seu presidente Rui Pedro Soares, sempre foi um pau mandado do clube do regime, com vários atletas ex-benfica a nunca jogarem contra eles, sem nunca justificar o porquê desse facto. Aliás, todo este processo da separação e de processos judiciais entre clube e SAD, deixa muito a desejar na justiça, pois muitos foram decididos por portas e travessas.

Também o Sp.Braga por via dos negócios extradesportivos que o António Salvador tem com o presidente do clube do
regime inclinou claramente a coluna para satisfazer o dono, com isso veio a criação do G-15 onde os supostos clubes pequenos se iriam manifestar a favor de melhores condições para eles, mas o que aconteceu foi que o G-15 não é mais do que uma forma enviesada do clube do regime fazer aprovar ou não novas regras consoante os seus interesses e não os interesses do futebol português.

O caso mais recente é o clube D. Aves que, ao que consta, contratava jogadores, mas quem os pagava era o clube do regime. O que dizem estes dois clubes desta acusação? Nada. Pois a estas denúncias, que, como outras, estão a ser investigadas na justiça, o benfica não responde, levanta sim cortinas de fumo para outros assuntos, mas não tem a coragem de responder na praça pública e clarificar todos os processos em que estão envolvidos. Ninguém percebe o quão grave é esta acusação que desvirtua claramente uma competição, onde os 18 clubes deveriam ter os mesmos direitos e deveres.
Deixo aqui uma lista elaborada pelo Paulo Teixeira, (PT) - a quem agradeço - que corresponde ao estado de promiscuidade entre o benfica e uma série de clubes satélites que jogam todos na mesma divisão - supostamente esta época apenas se pode emprestar um jogador por equipa: 
Rio Ave 2: Nuno Santos e Diego Lopes.
D. Chaves 1: João Teixeira.
VSC 3: Pêpê, Celis e Ola John.
Tondela 2: J Murillo e Arango.
Belém 2: Dálcio e Reinildo.
D Aves 5: Ponck, Farina, Hamdou, o "famoso" Luquinhas, e Derley.
V Setúbal 1: Hildeberto.
Moreirense 3: Pedro Nuno, Chiquinho e Heriberto.
Santa Clara 4: Patrick Vieira, Cesar, Fábio Cardoso, Chrien.
Acrescento também a quantidade de treinadores associados ao clube do regime e que frente a este abrem as pernas e contra os demais concorrentes aos títulos nacionais já jogam com ferrolho e com táticas de canela até ao pescoço, como se viu no jogo do F.C.Porto na Supertaça, frente ao D.Aves - curiosamente no jogo a seguir já tiveram 2 jogadores expulsos. Aqui coloco a questão de saber se os apoiantes - sócios ou adeptos - desses clubes satélites do clube do regime não têm vergonha na cara, é que se têm, então façam alguma coisa e tratem de dizer aos seus dirigentes que devem emendar a mão e deixarem de compactuar com este estado de coisas, deixarem de viciar uma competição.
E o que fazem os clubes - ainda que poucos - que não entram nestas promiscuidades com o clube do regime, não seria hora desses clubes exigirem à Liga e à FPF uma competição justa e sem compadrios?

O que faz a Liga e a FPF perante este estado de denuncias? Quantos mais casos vão ser necessários denunciar para que o clube do regime, um clube de índole fascista, seja punido?
Vai ser preciso chegar a que extremo para que se faça justiça? Quantos mais adeptos do F. C.Porto vão ser agredidos até que os cobardes sejam punidos?
E aqui toco num ponto premente, pois já tinha mencionado que não acreditava na imagem que o Meirim passava para o público e para a própria justiça. A decisão sobre Brahimi foi apenas o confirmar das suspeitas, na primeira hipótese que teve mandou ás malvas todo o sentido de justiça com que avaliou outros casos - noutras latitudes, caso de Eliseu, por exemplo - e veio imediatamente mesmo contra os seus “supostos princípios” instaurar um processo contra o jogador do F.C.Porto.
E esta forma de atuar do ponto de vista da justiça diz tudo sobre a quem realmente presta vassalagem.
E depois temos o estado da comunicação social em Portugal, que amplifica as queixas do benfica, mas é incapaz de dar a conferência de imprensa do Sérgio Conceição - foi assim em todos os canais - e até a RTP não teve a decência de transmitir em direto a festa da vitória no ciclismo na festa da W52-F.C.Porto.

Assim e talvez por todos os processos em que o clube do regime de Luís Felipe Vieira está envolvido, decidiram no gabinete de crise criar uma nova tática “Chafurdar na lama”, pois chegaram à conclusão que estavam enlameados até ao pescoço em mil e um processos de corrupção, e decidiram ligar a ventoinha…
Só isso justifica os tiques ditatoriais do falso leitor Varandas em todas as jornadas da liga, fazendo pressão antecipada sobre os árbitros para os condicionar nos jogos deles e do F.C.Porto.

É esta a tática de quem pressente que o fim esta próximo e não interessa de como ficar o futebol português. Vale tudo para se tentarem safar, desde a criação de uma rede de tentáculos em tudo o que é órgão de comunicação social para difundir tudo o que é mau em relação a outros clubes e elogiar os pseudo-craques do Seixal… E como a justiça tarda, toca de lançar confusão.
A solução é só uma: o estado de direito perceber que um clube de futebol não pode ser maior do que o País, se em países como a Itália já grandes clubes desceram de divisão. Que provas serão precisas para que a justiça se faça?
É preciso comprar mais jogadores de equipas adversárias?
É preciso ter acesso privilegiado a mais árbitros por portas e travessas e assim fazer pressão sobre eles para apitarem como o clube do regime quer e transformar esses árbitros em padres?
É preciso corromper mais funcionários judiciais para alterarem processos em segredo de justiça?
É preciso corromper mais juízes desembargadores, como o juiz Rui Rangel?
É preciso mais dinheiro em sacos azuis - talvez oriundos da porta 18 - a circular para ter como pagar favores - por via de empresários como o César Boaventura - sem o mesmo ser contabilizado nas contas. 2 milhões fora das contas é normal? A sério, o que é preciso mais? É que pelo andar da carruagem, só quando a justiça começar a actuar é que todo este fascismo que enlameia toda a comunicação social vai começar a dissipar-se…

Entretanto, o estado do futebol português continua a degradar-se, mas isso não interessa a ninguém, o que interessa é o clube do regime erradicar a concorrência e assim conseguir vencer.
E o nível da competitividade do futebol português mede-se pelo que fazem os clubes na Europa, e se o ano passado o benfica ficou para sempre marcado negativamente com 0 pontos em 6 jogos, já nesta fase de eliminatórias vimos o Rio Ave e o Sp.Braga serem eliminados frente a clubes teoricamente inferiores.
Mas olhar para isto implica mexer no poder instituído pelo clube do regime e na Liga e na FPF são só cobardes.

P.S.1: Estão com azar, vão ter de levar connosco.
P.S.2: Prendam-nos e devolvam legitimidade ao futebol português!!!

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