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sábado, 24 de outubro de 2020

Sou do tempo em que o futebol português era um mar de rosas. O SLB ganhava 3 campeonatos, deixava 1 para o SCP, o FCP não contava, era apenas um clube porreiro, cheio de fair-play, fidalgo e cavalheiro a receber. Foram 19 anos de seca, um enorme desafio à militância e ao portismo praticado, mas as coisas mudaram radicalmente. A história é conhecida, está aí ao alcance de um click, é a mais vitoriosa de todos os tempos no futebol tuga. E isso é algo que este Portugal pequenino, centralista e invejoso, não perdoa. Não estranhemos por isso, que às vezes apareçam certas criaturas a colocarem-se em bicos dos pés, mesmo sabendo que os anões, serão sempre anões, mesmo em cima de uns saltos altos.
Dito isto, factos:
No final do SCP - FCP, Frederico Varandas atirou-se à arbitragem, disse e cito, "Temos valores que não abdicamos, não vamos jogar sujo."
O presidente do FCP respondeu-lhe, foi duro nas críticas, mas não foi insultuoso.
Varandas, ao chamar bandido a Jorge Nuno Pinto da Costa, insultou de forma baixa e ordinária o líder do FCP.
Estranho o silêncio do FCP, mas espero que o presidente lhe mova um processo crime, o obrigue a sentar o cu no mocho, a explicar e provar, no local próprio, bandido, porquê?
O resto, o aproveitamento que alguns pasquins e algumas lixeiras a céu aberto fazem das declarações de Varandas, não surpreende, o anti-portismo e o anti-pintismo vende e rende. Por isso não admira o frenesim que vai por aí... Não deixa de ser curioso, as declarações do presidente do Sporting têm tido muito mais impacto junto do benfiquismo que do sportinguismo. E isso devia cobrir de vergonha o líder leonino. Talvez estejamos a assistir à reprise do filme, 3 para mim e depois ganhas 1. No passado recente, houve quem dissesse não. Será que Varandas disse sim?
Ditado do dia: «Quem nasceu para capacho nunca chegará a tapete persa» 

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