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sexta-feira, 5 de março de 2010



«3 de março - os clubes europeus que não se conseguem qualificar para a Liga dos Campeões deve ser dada uma maior percentagem das receitas do torneio, de acordo com o próximo adversário do Arsenal na competição.

E Fernando Gomes, Vice President, do Porto, também acredita que deve haver Campeonato Inglês pagamentos de pára-quedas para os clubes que não conseguem rapidamente recuperar o seu estatuto de Champions League.

Actualmente, entre 75 e 82 por cento da Champions League dinheiro vai directamente para o grupo de 32 finalistas fase, com apenas 6,5 por cento a ser distribuída as ligas nacionais.

Gomes diz que este é o futebol de distorção e servindo apenas para garantir que os mesmos clubes crescerem. "O modelo de distribuição precisa mudar. É preciso mudar para dar a equipes que não vão na Liga dos Campeões a chance de equilibrar a concorrência no mercado interno e na Europa.

Champions League, enquanto o dinheiro não representa mais do que cerca de 10 por cento da receita para os clubes de Ingleses, para clubes como o Porto representa cerca de 25 por cento.

"Em um ano podemos perder 18m euros se não estamos na Liga dos Campeões",
disse Gomes, durante a conferência Soccerex. "Como podemos sobreviver sem esse dinheiro?" »

Estas, na tradução Google, logo podendo conter falhas, foram as declarações do Dr. Fernando Gomes, ex-Administrador da SAD portista na Soccerex, Feira de Negócios do Futebol, não sei em que altura, mas que vi ontem aqui:http://www.insideworldfootball.biz/index.php?option=com_content&view=article&id=7861:porto-chief-calls-for-more-champions-league-money&catid=51:europe&Itemid=63

À primeira vista e atendendo ao cenário que temos neste momento - estamos longe da C.League - são declarações preocupantes e estamos, segundo o diagnóstico de Fernando Gomes, feitos ao bife, perdoe-se-me a expressão.
Mas sem escamotear a importância da C.League nas finanças portistas e o peso que tem no orçamento do F.C.Porto, será que estamos? Acredito que não. E acredito que não, porque seria redutor, pelo menos para mim, que os gestores do F.C.Porto não fossem capazes de arranjar alternativas, com maiores ou menores engenharias financeiras, de forma que o clube azul e branco possa, na próxima temporada, ter possibilidades de voltar a ter sucesso e regressar naturalmente à prova mais importante da UEFA.

Nota final: atendendo ao facto da época ainda não ter terminado, de haver ainda muita coisa em jogo e de ainda não estarmos afastados da UEFA C.League do próximo ano, este post poderá não fazer muito sentido e ser até contraditório com o que venho afirmando em posts recentes. Admito-o, mas o objectivo que me levou a fazê-lo é dizer que há vida para além da C.League... Que não será o fim do mundo se para o ano não estivermos numa prova, que, não faz muito tempo, ganhamos e somos um dos clubes com maior número de participações. Nas horas difíceis é que os bons se distinguem dos fracos e a história do F.C.Porto, de há trinta anos a esta parte, está cheia de exemplos, que um passo atrás, significou sempre dois à frente.

É com esta tranquilidade, de quem não teme o futuro do melhor clube português, que encaro o resto da temporada.

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