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terça-feira, 21 de setembro de 2010



Este post era para sair mais cedo, só que apareceu uma coisa mais importante... Mas ainda vai muito a tempo...

Duas notas: na primeira e sobre o ponto 6, é curioso, o Miguel acha que a Bola devia dar explicações sobre o facto de ter publicado, de manhã, um comunicado saído de uma reunião, que aconteceu à noite...

- Miguel, não gozes com eles, que ingenuidade, como se não soubesses o que a casa gasta... E já agora, nem uma palavrinha acerca das presenças do Freteiro Delgado e Reco Guerra, na reunião que decidiu aquela "brilhante" tomada de decisão?

A segunda nota é sobre o PS, na parte que o autor do Equador confessa que não estava excepcionalmente optimista.

- Que é isso, efeito JJ, "tremideira", Miguel?
Já sobre o novo fetiche do jornalista/escritor, Fernando, sempre dá para Helton ter um bocadinho de tranquilidade - palavra que a partir de hoje, vai ser a mais ouvida em Portugal...

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SAD do F.C.Porto com razão no processo que lhe foi movido por Alexandre Magalhães.

«O Tribunal do Comércio do Porto comunicou hoje a absolvição da FC Porto SAD no processo interposto por Alexandre Magalhães, acionista que requereu a nulidade das deliberações aprovadas na assembleia geral de 28 de outubro de 2005.

Na sentença datada de 14 de setembro, a que a agência Lusa teve acesso, o 2.º Juízo do Tribunal do Comércio do Porto julgou a ação de Alexandre Magalhães improcedente "por não provada", recusando a argumentação do acionista de que a sessão magna não foi precedida "dos elementos de informação necessários à formação esclarecida da vontade social".

Alexandre Magalhães pediu que fossem "consideradas nulas ou anuladas as deliberações que aprovaram os relatórios e contas individual e consolidado do exercício de 2004/05 e a proposta de aplicação de resultados pelo Conselho de Administração da FC Porto SAD, de que os resultados negativos de 2.036.068 euros transitassem para 'resultados transitados'".

O tribunal entendeu improcedente os argumentos apresentados para a nulidade ou anulação das deliberações, por considerar que "é razoável supor, em face aos dados apresentados, discutidos e votados pelos acionistas na Assembleia Geral, que existia um entendimento inequívoco de que a atuação da administração e da fiscalização foi boa, ainda para mais num ano de sucessos desportivos e financeiros".

O sócio do FC Porto alegou também que a Comissão de Vencimentos "utilizou abusivamente os seus poderes e os seu direito de voto, em manifesto prejuízo dos acionistas e apenas no interesse dos beneficiários", considerando que era "ilegal a gratificação atribuída aos membros da Administração (presidente e administradores executivos) pela referida Comissão em 15 de outubro de 2004".

As remunerações atribuídas aos membros da Administração da FC Porto SAD "ascenderam a 2,29 milhões euros, verificando-se um aumento em relação ao exercício anterior de 1,33 milhões de euros".»

É pá, deixei passar quase uma semana, sempre à espera que esta notícia tivesse algum desenvolvimento, algum impacto, mas nada! No início do julgamento tanta badalação e agora apenas uns leves murmúrios?

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