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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Arrumada, até Fevereiro, a Liga Europa, com um saldo magnífico de 5 vitórias e 1 empate, 14 golos marcados e apenas 4 sofridos, uma performance só igualada em 1996/1997, sob o comando de António Oliveira, para a C.League, num grupo que incluía Milan, Rosenborg e Goteborg - o empate foi nas Antas frente aos italianos - e enquanto se espera pelo sorteio de sexta-feira, é tempo de olhar para a Liga Zon Sagres, máxima prioridade e objectivo número um da temporada. E olhar para a Liga é olhar para o Paços de Ferreira, adversário difícil, motivado e alimentado por uma C.Social, a quem só falta oferecer um prémio pela cabeça do F.C.Porto. Foi assim, aproveitando os seus 15 minutos de fama e às custas do F.C.Porto, que o presidente do clube da Capital do Móvel, o ilustre desconhecido C.Barbosa, resolveu deitar faladura, para, com uma arrogância que não se entende e uma fanfarronice que já não se usa, declarar: «Série de Villas Boas acaba aqui» e depois «Vão perder! Já bateram todos os recordes que tinham para bater, se não nem daqui a dez anos superam esta série...» Que o líder pacense queira ganhar, ser a primeira equipa a derrotar o F.C.Porto, é natural e legítimo, afirmar certezas, num tom e da forma peremptória como fez, faz-me pensar que domingo, em Paços de Ferreira, vai valer tudo para, como disse o técnico portista, a cabeça do Dragão cair. O que leva C.Barbosa a fazer esse tipo de declarações e a ter tantas certezas, quando é manifesto que o F.C.Porto é superior? O que é que ele sabe que nós não sabemos? Conta com quê? Ajudas divinas do senhor Jesus? Com uma arbitragem simpática, de um rapazinho com bastas provas dadas de conhecer bem a cartilha e o código de conduta, que diz, para chegar longe, é melhor prejudicar o F.C.Porto? Ou, exagerando, pensa travar o líder do campeonato à paulada e cacetada, confiando no bate em tudo que mexe, o sai da frente, vem aí o Anunciação?

Perante este quadro, só um F.C.Porto ao mais alto nível, motivadíssimo, igualando a equipa de Rui Vitória na atitude, no querer, lutando sem medo, metendo o pé sem receio, pronto, se necessário a "comer" a relva, como era costume acontecer no passado, em situações semelhantes, pode sair incólume da Mata Real. É fundamental que estes senhores aprendam, de uma vez por todas, que o F.C.Porto não quer subserviência, mas exíge respeito. Têm a palavra todos os profissionais portistas. Os técnicos para passarem o discurso motivacional e os jogadores para mostrarem de que massa são feitos e que são dignos herdeiros de uma mística, alma e crença que, junto com a qualidade futebolística, colocaram o nome do melhor clube português no topo futebol europeu e mundial.

Notas soltas - Estás feito Miguel, depois de teres de aturar os fedorentos, agora tens de aturar o Travesti das Quintas...

Os rascas da Queimada, gordos e inestéticos, continuam a previlegiar a tropa fandanga em detrimento da tropa de elite.

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