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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

 












Na sexta jornada, F.C.Porto 2 - Olhanense 0 e um Dragão de duas faces. Até ao intervalo, excelente, uma exibição de encher o olho, depois, conformismo, descompressão, mas controlo absoluto do jogo, frente a um adversário que estava a fazer um bom campeonato.

A seguir, sétima jornada, primeiros pontos perdidos, no Vitória de Guimarães 1 - F.C.Porto 1. Superiores, mesmo com dez, sofremos do mesmo pecadilho de alguns jogos: em vantagem abrandamos, demo-nos por satisfeitos, cometemos um erro - Fucile - e fomos penalizados. Pelo que fizemos depois, até mereciamos a vitória, mas faltou aquela pontinha de sorte. Villas-Boas foi expulso e a máquina de propaganda logo lhe caiu em cima. Num gesto nobre, pouco vulgar no nosso futebol, o treinador portista fez mea culpa, mas não adiantou de nada. O anti-portismo é mais forte que o reconhecimento da nobreza de carácter.

Oitava jornada, F.C.Porto 5 - U.Leiria 1. Uma das melhores exibições da primeira volta. Qualidade, regularidade, golos e jogadas bonitas, um sinal claro da nossa força. Os porcos da bola, incapazes, sempre, de nos reconhecerem valor, logo trataram de se atirar ao treinador do Leiria, porque tinha jogado este e não tinha jogado aquele. Curioso, esses ordinários - não tenhamos medo de os catalogar assim. É a mais pura das verdades! -, ficaram em silêncio, nem um pio e Silas e Carlão também não jogaram frente ao clube do regime. Também nem piaram, sobre o facto de P.Caixinha, treinador da União, ter preferido um estágio em Manchester, que estar junto da sua equipa a preparar o jogo frente ao Benfica.

Nona jornada, Académica 0 - F.C.Porto 1. Uma pouca vergonha. Antes da recepção ao Benfica, com tudo o que isso significava, o F.C.Porto foi obrigado a jogar numa piscina, em condições deploráveis, não só para que a verdade desportiva fosse salvaguardada, como para que lesões graves fossem evitadas. Numa grande prova de determinação e carácter, que é a imagem de marca deste Porto de Villas-Boas, conseguimos atingir os objectivos, ganhar e apenas Fernando saiu lesionado. Mas que eles tentaram tudo, ai tentaram...

Pois, a décima... F.C.Porto 5 - Benfica 0. Histórico, memorável, um Super-Porto reduz os vermelhos a pó. Uma noite fantástica, desde a galinha que foi cumprimentar o Robertinho, passando pela música, "Ora lá vai um..." e até deu para desejar um feliz Natal. Hulk mostrou a Vieira a sua imensa qualidade e o presidente do Benfica, como sempre que as coisas correm para o torto, saiu antes de acabar o jogo, abondonou a equipa e pirou-se para Lisboa.
- Porque não fizeste falta de comparência, Vieira? Só tinhas perdido por três!



- Au, au, au, au!, sr. Luís, sr Luís, o Pinto da Costa é mau, chamou-nos vermelhos. É um caso perdido.
- Um caso perdido és tu. Nós não somos vermelhos? E não é comum dizer-se, "se os azuis e brancos perderem, quem sabe não somos campeões?" Este caniche branquinho, delgadinho e às pintinhas vermelhas, não tem emenda!
- Dá a patinha ao dono, dá, dá! Rebola no chão, rebola, rebola...
- Au! sr. Luís, não seja assim para mim... eu gosto tanto de si!
Au, au, au, au!, cuidado!, ao por-se em bicos de pés para felicitar o Mourinho, não vá partir um tacão!


Esta foto, com a devida vénia ao vermelhices.com, é dedicada aos benfiquistas, anónimos e cobardes que aqui vêm insultar. Vocês são o meu Barómetro, são vocês que me estimulam, o meu feedback. A vossa Tv, pimba, chunga e pirosa, os vossos colunistas e paineleiros, que não fazem outra coisa senão atacar o F.C.Porto, os seus dirigentes, técnicos e profissionais, são o meu farol.
Vocês aqui, são o bobo da corte!

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