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quinta-feira, 3 de março de 2011

                                                                      Aí, valentão!

                             Foge Ramalho!
Sousa, é o árbitro Jorge Sousa, o preferido do clube do regime - não foi por acaso que arbitrou o Benfica-Rio Ave da época passada, último e decisivo jogo do campeonato... -, embora a máquina de propaganda vermelha, com... fico sempre na dúvida se é a, ou o, Pinhão à cabeça, passe a ideia que o rapazinho de Paredes, é portista e até pertenceu aos Super-Dragões. Baseiam-se no jogo da final da Taça da Liga, da época passada, a excepção que confirma a regra e no facto do Sousa, ter perdoado a expulsão ao Bruno Alves. É o único exemplo, num árbitro querido na Luz e um mau exemplo, porque só mostra a habilidade do Sousa. Expulsar o, na altura, capitão do F.C.Porto, com o resultado em dois ou três a zero e um Porto sem reacção, não aquecia nem arrefecia e deu a ideia que o rapazinho de Paredes, afinal, prejudicava o clube do regime. Mas não é verdade, como ainda se viu no jogo de ontem e como, em relação ao F.C.Porto, já se viu esta época, no jogo de Alvalade, em que Sousa e Sus Muchachos fizeram um trabalho vergonhoso, de graves prejuízos ao F.C.Porto...
                                                                                                               Nuno Luz
Ramalho, é o árbitro auxiliar, José Ramalho, o tal que levou o cachaço do diabo vermelho e louco e que a partir desse jogo ficou traumatizado ao ponto de, na Luz, ter passado para o lado contrário, ele que era o auxiliar nº 1 e que, portanto, devia ficar junto aos bancos. Não vá o diabo tecê-las e aparecer outro louco, o Ramalho passou para o lado contrário, mas, mais uma vez, não vá aparecer um diabo vermelho e louco, também desse lado, logo tratou de se salvaguardar: dois jogadores - Polga e Caceteiro Garcia (*) -, estão a agarrar-se dentro da área, mas o Ramalho - o que terá ouvido atrás dele? -, só viu o agarrão verde e... penalty! Mas este Ramalho, tão lesto e de olhos bem abertos na Luz, em Alvalade não viu o fora-de-jogo que deu o primeiro golo do Sporting e viu que Maicon agarrou Liedson, quando o defesa portista apenas se embrulhu com o levezinho.
- Ramalho, abre bem os olhos no sábado, no Dragão, não há diabos vermelhos e loucos, mas exige-se que erros desses, grosseiros, não aconteçam.

          Rui Santos
Melo, é o conhecido José Luís Melo, benfiquista de Valongo - Poborsky; frente ao Salgueiros; golo em fora-de-jogo de Km; lembram-se? Nem preciso de dizer mais nada...

(*) - Um tipo que vê um companheiro de profissão caído e ao passar por ele dá-lhe um pontapé na cara, mostra bem que estirpe de profissional é. É óbvio que aos jogadores do clube do regime nada acontece e estas cobardes atitudes são omitidas e branqueadas. Depois, em jogos fora deste país pobre, medíocre e subserviente, é que é o problema e eles ficam muito admirados quando vêm tomar banho mais cedo...

Marques, é o narrador da Sic, José Augusto Marques. Tão fraquinho que ele é! Para além de se enganar muito - chamar Gaitan ao Falcao e repetir o engano, fica para a história -, Marques é confrangedor nas análises, ridículo a narrar e não vê nada, mesmo com várias repetições.

Santos, é o Rui Seboso Santos, Ruizinho dos caracóis ou, como lhe chama um amigo meu, meio-preto.
Não se cala, parece uma cassete. Arvorado em grande especialista, Santos passa constantes atestados de estupidez a quem está ver, na ânsia doentia, de mostrar que sabe muito de bola, mas quanto mais fala mais se enterra, mais mostra a sua ignorância.

Luz, é o célebre Nuno Luz, também conhecido pelo "saco de mijo", é a verdadeira paródia do desporto televisivo. Luz é o exemplo acabado do jornalista burro, que quando interrompe é só para dizer asneiras ou então para dizer coisas que todos vimos, por exemplo, "a bola saiu pela linha lateral..." 

Quanto à SIC e a forma como estão a anunciar o Benfica/PSG, nada que espante. Quem fez os porcos da bola é capaz de fazer tudo!

Finalmente o Costa, é Rui Costa, o impune, o lobo com pele de cordeiro. Ontem, mais uma vez, lá estava ele para o que desse e viesse. Deu vitória, o Costa entrou pelo campo dentro e foi festejar na molhada, como se ainda fosse jogador. Se corresse mal, entraria pelo campo dentro para incomodar o árbitro, mesmo que não tivesse razão, ou jogadores da equipa adversária. Como a pouca vergonha, o insulto a dirigentes, os empurrões e as estaladas, não são castigados, o lobo com pele de cordeiro e o treinador, fazem tudo que lhes dá na telha, mesmo na frente do presidente da Liga que mais uma vez estava na Luz. Será que já veio ao Dragão? Não, não deve ter vindo, deve ter complexos ou então medo que se atirem a ele, como no passado se atiravam a outros, que frequentavam a tribuna do mais bonito Estádio do Mundo...
                                                                           Rui Costa

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