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terça-feira, 30 de agosto de 2011



Nota de abertura:
O Pasquim da Queimada passou a ser o muro das lamentações, onde todo cão e todo o gato que tem qualquer coisa coisa para dizer contra o F.C.Porto, encontra guarida.

O F.C.Porto é um clube português - será?...- e até é, coisa pouca, o Campeão, mas os pasquineiros da Queimada em vez de estarem mais preocupados com os interesses do F.C.Porto, como seria normal, parecem mais sensíveis aos interesses de jogadores portistas e os negócios dos seus empresários - nós sabemos porquê... O "jornalista" José Carlos de Sousa, depois de há tempos ter "vendido" Álvaro Pereira ao Chelsea, dizendo que o Palito já estava "reservado" ao clube inglês - se tivessem vergonha na cara e noção do ridículo, depois de em Junho terem dito que estava por horas a ida de Falcao para o clube do Abramovich e ele, em Agosto, afinal, aparecer a assinar pelo Atlético de Madrid, tinham mais cuidado...-, agora, como parece que não é tanto assim, dá guarida a Alejandro Savich, empresário do Palito, que faz pressões, ameaças, como por exemplo, «despropositada posição de força »; «Não me responsabilizo pelo que possa acontecer»; «nada será como antes» , ver aqui. Ora, o recadeiro podia colocar algumas perguntas a Savich, perguntas básicas e que se impunham... Vejamos: Álvaro Pereira é jogador do F.C.Porto, com mais 4 anos de contrato, contrato que prolongou porque quis. Foi também com o seu consentimento que a cláusula passou para 30 milhões de euros. Pergunta que se impunha: se Álvaro e Savich achavam a cláusula uma exorbitância, porque a aceitaram? Não terá sido porque ao aumentar a cláusula, o Palito passou a receber bem mais do que recebia? É legítimo que num acordo entre duas partes, só se olhe para os interesses de uma, neste caso, o jogador? Depois, quando o jogador esteve lesionado e lesionou-se ao serviço da selecção, o F.C.Porto devia fazer cara feia, ter amuado e cortar no salário, já que o jogador não podia dar o contributo à equipa? Seria pedir muito, questionar, em vez de se limitar a registar as pressões e ameaças de um qualquer empresário? Para os pasquineiros da Bola e quando se trata do F.C.Porto, o Pasquim da Queimada é um autêntico muro das lamentações...

Agora e para finalizar, dirijo-me a Savich:
Álvaro Pereira é jogador do F.C.Porto e neste clube, o respeito é bonito e nós gostamos. Nunca o F.C.Porto cortou as pernas a ninguém, mas exígimos que os superiores interesses do clube sejam defendidos. Amuos, caras feias, pressões e até chantagens, no Dragão, não dá!
Portanto e concluindo, o que se espera de um empresário de um jogador, é que o aconselhe a respeitar o contrato, a instituição que lhe paga e a ser bom profissional. A não ser assim, não é bom para o clube, mas também e isso é uma certeza, não vai ser para o jogador.

Nota final:
Até é provável que Álvaro Pereira acabe por sair, mas nem é isso o que está em causa, o que está em causa é que estes rasteiros, quando se trata dos vermelhos, como se viu no caso Coentrão, atiram-se aos jogadores e empresários para defender o clube do regime, quando se trata do F.C.Porto, fazem exactamente o contrário.

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