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terça-feira, 27 de setembro de 2011


Antes do post de antevisão do F.C.Zenit - F.C.Porto, a sair mais logo, os colunistas Miguel Sousa Tavares, António Simões, Manuel Martins de Sá e, atrasado, mas ainda a tempo, o artigo de Paulo Teixeira Pinto de sábado último. Para o post ficar mais compostozinho, ainda Jesus e os apóstolos.

Jesus e os apóstolos.
O bronco de valor cambial um cêntimo, também conhecido pelo mister chiclete, acardito, unaite e outros epítetos simpáticos, disse, para delírio do jornalismo rasca, freteiro e engajado, que tinha ficado atrevessado ou entalado, com a pergunta sobre as declarações de Vítor Pereira, no final do último Porto/Benfica: « Benfica veio jogar para o pontinho» - aposto que quem colocou a questão foi Fernando Urbano, recadeiro, freteiro e lambe traseiros do clube do regime, melhor, não há. Para não morrer asfixiado, unaite lá respondeu e disse: que tinha acabado o jogo com 5 jogadores de características ofensivas, enquanto o técnico portista tinha tirado um avançado e metido um médio para segurar o empate. 

O jornalismo sério, que viu e analisou o jogo, teria feito ver a Jesus o seguinte:
durante a 1ª parte, nem vale a pena perder tempo, sobre qual foi a postura do Benfica: segurar o 0-0.
Depois, na 2ª parte e até entrar o golo, foi logo aos 2 minutos, não deu para ver nada. Como passados apenas 3 minutos o F.C.Porto ficou novamente em vantagem e o Benfica só empatou aos 82, é natural que o treinador do clube do regime tivesse que arriscar, à procura, sempre... do empate! Isto foi o jogo, que nunca mostrou um Benfica empatado e à procura da vitória, portanto, ao contrário do que diz o bronco, os cinco avançados que diz que colocou em campo, foram para empatar e não para ganhar. Mas pior, mentiu e ninguém lhe disse que mentiu, quando falou na substituição de Kléber. Nessa altura e mesmo dando de barato que C.Rodríguez é médio, o F.C.Porto a querer segurar foi a vitória, já que quando saiu o ex-Marítimo, estava a ganhar por 2-1.

Portanto, resumindo e concluindo: as declarações de Vítor Pereira fizeram sentido e a resposta de Jesus só foi tratada como se tivesse dito uma grande verdade e a resposta que o treinador do Campeão merecia,  porque o jornalismo que tratou o assunto é rasca, engajado, funciona como uma máquina de propaganda vermelha.


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