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segunda-feira, 31 de março de 2014


Nota de abertura:
Não, não precisam de nos dizer que temos bastantes responsabilidades na derrota do jogo de ontem. Que fizemos uma péssima primeira-parte e na segunda, embora melhorando, não fomos brilhantes. Não, não precisam de nos dizer que Licá, jogador que precisa de espaço e tem dificuldades, por falta de capacidades técnicas e de drible para se desembaraçar de defesas fechadas, foi uma aposta que não resultou. Como não  precisam de nos dizer que o centro da defesa, ontem com dois jovens que jogaram juntos pela primeira vez e por isso ainda não funcionam bem como dupla, cometeram erros de posicionamento e abordagem e pagamos por isso. Assim como não precisam de nos dizer que houve jogadores em claro sub-rendimento, jogadores que acusaram o esforço do jogo de quarta-feira, a sobrecarga de jogos e viagens a que têm estado sujeitos. E não precisam de nos dizer porque sabemos tudo isso e ainda muito mais. Porque estamos habituados a olhar para dentro, assumirmos as nossas responsabilidades, não temos um histórico de desculpas e de bodes expiatórios para justificar anos e anos de desaires. Mas sabemos que  independentemente de tudo, ontem, com uma arbitragem correcta tínhamos ganho ou pelo menos empatado. E isso vocês sabem, mas não dizem e nós também sabemos porquê. Como sabemos bem que uma pouca vergonha como a da Choupana, se fosse contra o clube que lidera o campeonato ou contra o que vai em segundo-lugar... teríamos berraria para semanas!

E vamos ao que interessa:
Que Quaresma no final do jogo estava de cabeça perdida, estava e isso eu vi.  Não sei as razões porque estava naquele estado e não vi imagens que me provem que o Nº 7 do F.C.Porto fez alguma coisa para além de estar a ser agarrado e acalmado por elementos do staff portista. Mas se Quaresma errou, fez algo que mereça castigo, que seja castigado, ponto. Só que esse comportamento do Harry Potter não vai ser utilizado para branquear a vergonhosa e escandalosa arbitragem de capela, arbitragem que teve claríssima influência no resultado. Não podemos permitir que uma ratazana com dimensões de hipópotamo; ou uma ratazana quase do mesmo tamanho, agora uma ratazana sub-directora e moça de recados de uma ratazana de paredes, numa estação pública de televisão, cavalguem contra Quaresma, quase o condenando à fogueira ou em alternativa o condenem às masmorras e passem por cima, branqueiem a miserável arbitragem do pequenino árbitro de Lisboa. Foi uma arbitragem calabotiana de um árbitro que tinha dito na semana passada que os árbitros querem contribuir de forma positiva para o futebol. A forma como capela contribuiu para o futebol foi com um roubo de Igreja, impedindo com erros grosseiros que o resultado fosse diferente.

E já que estou a falar de ratazanas, aproveito a ocasião para falar de outra ratazana, mais pequenina, mas também perigosa, uma espécie venenosa, contagiosa, uma peste raivosa que não faz mais nada que destilar ódio contra o F.C.Porto. Essa bicha de pêlo encaracolado e oleoso, alimenta-se das mais baixas, torpes e tenebrosas teorias da conspiração, mente, extrapola, especula, cria factos políticos, quanto mais polémicos melhor, para depois os comentar à sua maneira facciosa, rasteira e suja. Vive disso, alimenta-se disso, pagam-lhe para isso. Os últimos delírios vindos dessa mente cheia de porcaria são de compêndio, só ao alcance dos génios que sobrevivem no meio do lodo e da lama. Disse a ratazana que o abraço de Pinto da Costa a Jorge Jesus foi um abraço de agradecimento e foi, explica a ratazana, porque neste momento difícil do F.C.Porto, Jesus, ao poupar alguns jogadores, foi amigo de Pinto da Costa, não aproveitou a oportunidade para "acertar contas" com o F.C.Porto e deixar o Líder dos Dragões numa situação difícil junto da massa associativa do F.C.Porto. Portanto, o abraço que o Presidente do F.C.Porto deu a Jesus, não foi um acto natural entre duas pessoas que se conhecem há muitos e são amigas, mas foi um abraço de agradecimento. Mais, aquilo que Jorge Nuno Pinto da Costa sussurrou ao Mister Chiclete e que tanta gente se deitou a adivinhar, ficou a saber-se, pela mente privilegiada da ratazana de pêlo encaracolado e oleoso, foi um simples: Obrigado Jorge!

Portugal é um paraíso para esses seres repelentes, um país onde as ratazanas brilham a grande altura para deleite da mediocridade reinante. No passado e não vão muito longe esses tempos, no Norte e mais concretamente no Porto, as ratazanas tinham vida difícil, eram combatidas sem dó nem piedade. Infelizmente os tempos são outros e estão bons para ratazanas. Aliás, quando mais ratazana melhor. Basta ver o protagonismo que as bichas têm. Lamento ver portista conviverem alegremente com esses animais perigosos, ratazanas que espalham a cólera e a ira.

PS 1 - Para uma ratazana da queimada:
Só por má-fé, prostituição intelectual ou anti-portismo primário, alguém pode dizer que o golo de Jackson foi bem invalidado

PS 2 - Como te compreendo ratazana delgada... enfoque em tudo, menos na vergonhosa arbitragem de capela.

PS 3 - Com Proença a levar nos dentes, Duarte Gomes a ver o seu e o carro da ex-mulher e mãe da filha, vandalizados, depois disto, com o movimento Basta em plena actividade, capela, árbitro de Lisboa, estaria à vontade para analisar bem os lances ou estaria de alguma forma condicionado?

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