F.C.Porto 3 - Vitória S.C. 0. A virtude de nunca desistir...
Um misto de culpas próprias - 12 pontos perdidos com Rio Ave, Santa Clara, Estoril, Casa Pia, Gil Vicente e demasiado para uma equipa que quer ser campeã - e factores externos que influenciaram negativamente alguns resultados do F.C.Porto e positivamente os do seu principal rival e campeão, na origem da perda de um título que cedo se começou a desenhar e teve no F.C.Porto 1 - Gil Vicente 2 a machadada final. Mesmo longe do 1º lugar o conjunto de Sérgio Conceição deu ênfase ao lema, o F.C.Porto é um clube de resistentes e não de desistentes, nunca atirou a toalha. É verdade que não foi um Dragão brilhante, pelo contrário, mas foi um Dragão que foi fazendo a sua obrigação, ganhando os seus jogos, um Dragão teve o grande mérito de arrastar a decisão do título para a última jornada.
F.C.Famalicão 2 - F.C.Porto 4. Parecia fácil, complicou-se, mas o Marquês continua vazio...
Entrando em campo já com o 2º lugar e com a entrada directa na Champions League, garantida, o F.C.Porto tinha de conquistar os três pontos no jogo com o Famalicão para evitar que o Benfica fosse campeão no sofá, chegasse ao dérbi frente ao Sporting sem a obrigação de vencer.
Para bem dele, vamos internar o pequeno Rui... e já agora, também o Guerra
F.C.Porto 2 - Casa Pia 1. Já que não há mais nada, haja coração...
Com o Benfica após a vitória em Portimão próximo do título, competia ao F.C.Porto evitar que essa possibilidade se concretizasse já nesta jornada, vencendo o Casa Pia, um dos adversários que os Dragões não conseguiram derrotar na 1 volta, no caso, mesmo jogando em superioridade numérica durante mais de 45 minutos.
Olha, olha, este ex-árbitro internacional espanhol a estragar alguma narrativa. Só pode estar ao serviço do F.C.Porto...
Curioso, vi alguns comentadores de arbitragem, com o pedagogo Dudu à cabeça, queixarem-se que as imagens do lance entre Grimaldo e Ricardo Horta não eram claras, faltavam mais planos para se ver melhor e poder analisar com mais rigor - embora, diga-se, houve quem com aquelas imagens não ficasse com dúvidas, como é o caso do senhor da foto em cima que acompanha o post. Mas nenhum foi capaz de dizer que as imagens são da BTV, televisão do Benfica, que transmite os jogos dos da Luz em casa e isso não é bom para a credibilidade do futebol português, só contribui para mais polémicas e desconfiança.
F.C.Arouca 0 - F.C.Porto 1. Por pura aselhice, um jogo que podia terminar em goleada acabou na diferença mínima
Após a vitória do Benfica sobre o Braga, objectivo do F.C.Porto, consolidar o 2° lugar e continuar a lutar pelo título. Para isso só servia a vitória no jogo frente ao surpreendente Arouca. Não seria fácil em nenhuma circunstância, pior depois de um jogo muito desgastante física e emocionalmente, com o Famalicão.
Parabéns F.C.Porto, Campeão Europeu de Hóquei em Patins
F.C.Porto 3 - Famalicão 2 (AP, 1-2 no final dos 90 minutos). Dragões no Jamor, mas cada jogo é um electrocardiograma...
Partindo em vantagem após a vitória em Famalicão, o conseguiu o seu objectivo, mas continua pouco brilhante, com um nível exibicional abaixo do que se exige.
Capachos
Foto 1:
Numa época em que o Benfica até à jornada 30 tem mais penáltis que o FCP, 12/9, o vazadouro da queimada vai buscar as estatísticas a 10 anos. Porquê? Porque é a que lhe dá mais jeito para passar a mensagem pretendida e que se resume a isto: parem de marcar penáltis a favor do FCP.
São assim os capachos do Benfica.
Foto 2:
Os capachos também foram respingar uma frase de José Manuel Antunes, conhecido chega rebos de João Vale e Azevedo, que à Bola Branca - também me apetecia chamar-lhe capachos, mas como são da emissora católica, é preciso ter algum cuidado e respeito pelos meus amigos que lá trabalham - disse aquela frase feita.
Ainda posso citar outros capachos, por exemplo, José Manuel Freitas, Joaquim Rita, Jorge Baptista, Vítor Serpa ou o comentador de arbitragem Pedro Henriques, que disse, "Sei porque o árbitro faz isto (acabou o jogo naquele momento), mas não digo publicamente." Isto é, atira a pedra e esconde a mão. Típico dos cobardes.
Aliás, lembre-se que esta figurinha há tempos tinha dito algo do género, sabia porque os ex-árbitros do Tribunal do jornal O Jogo analisavam o trabalho dos árbitros e VAR de determinada maneira, dando a entender que estavam condicionados, eram gente que se prestava a fretes, mas não dizia publicamente. Levou uma resposta contundente de Jorge Coroado, mas, está visto, não aprendeu a lição.