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terça-feira, 17 de junho de 2014


Apostado em fazer tudo para agradar a Julen Lopetegui, Pinto da Costa e seus pares não páram e neste momento pelo que se vai ouvindo e lendo, o F.C.Porto poderá ter um onze totalmente espanhol. Como depois de ter sondado Morata, o Dragão até à morte sabe que também Casillas e Arbeloa foram sondados, a que se juntam os já sondados Batra, Nacho, Moreno, Illaramendi, Camacho, Suso, Tello e Saúl Níguez, se todas as sondagens derem certo... não espantará que o F.C.Porto fique um onze totalmente preenchido por jogadores do país vizinho.
 
Já estão à venda os lugares anuais para a próxima época e na parte que me toca, apesar de pagar o mesmo, 149 euros pelo campeonato+provas europeias (espero que seja a Champions), o lugar fica mais barato - mais dois jogos do campeonato e um da pré-eliminatória da Champions League. Ver aqui.
Ao contrário do que aconteceu na época anterior, para a próxima houve sensibilidade e bom senso. Por isso por esta altura do ano passo houve críticas, este há elogios.

Um jogador português com um currículo impressionante ao serviço de clubes e da selecção, na altura a jogar no Real Madrid, portanto, ainda em plena posse de todas as suas faculdades, sentiu-se maltratado ao serviço da selecção das quinas e tomou uma atitude que merece as mais veementes críticas - abandonou o estágio. Não o devia ter feito, devia ter aguentado, ser profissional, suplente e depois manifestar-se indisponível para jogar por Portugal, se era essa a ideia. Mas a origem do problema que afectou Ricardo Carvalho e o levou a tomar a atitude precipitada e que, repito, merece fortes críticas, ontem manifestou-se em todo o esplendor. É legítimo e tem de ser respeitada a opção do seleccionador em escolher Pepe, mas quando um jogador está tanto tempo parado e mesmo sem ritmo e condição física, joga sempre, quem espera uma oportunidade... desespera. No caso de um jogador como Ricardo Carvalho, essa atitude, sem o cuidado de uma explicação, tresanda a afronta. Esta forma de liderar de Paulo Bento só não lhe traz mais amargos de boca porque, tal como Scolari, ele escolhe bem os amigos e os inimigos. Por isso ao actual seleccionador tudo se tolera, ao seu antecessor, Carlos Queiroz, nada se tolerava.

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