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sexta-feira, 1 de dezembro de 2017


Meus amigos, se no jogo da Vila das Aves, fui claro na forma como expressei aquilo que vi: jogamos mal, não merecíamos ganhar, mas fomos martelados. Hoje, não foi assim. Hoje o F.C.Porto fez mais que suficiente para vencer, mais até que pela diferença mínima e se é verdade que faltou eficácia, também é verdade que só não vencemos porque FOMOS ROUBADOS!

O Benfica entrou melhor, teve mais bola, circulou com qualidade, chegou ao último terço do campo com mais perigo, embora nesse período que durou cerca de 20 minutos, apenas por uma vez a baliza dos Dragões correu riscos: José Sá teve uma saída precipitada, viria a emendar bem, com uma excelente defesa. Durante esse período o F.C.Porto esteve nervoso, ansioso, precipitado, errou muitos passes, foi incapaz de romper a teia e a pressão da equipa lisboeta. Passado esse mau momento, o conjunto de Sérgio Conceição melhorou, passou a recuperar mais rapidamente a bola, conseguiu libertar-se, estendeu o jogo, foi aparecendo mais vezes na área, mas faltou encontrar as melhores opções, definir e passar melhor, aproveitar os espaços que o clube do regime dava atrás.
Assim e tudo somado, não houve uma grande superioridade de uma equipa sobre a outra e portanto, ao fim dos primeiros 45 o nulo aceitava-se.

Para a segunda-parte, Sérgio Conceição sem fazer substituições, alterou o posicionamento de Herrera, Marega encostou na direita, o meio-campo do F.C.Porto melhorou muito, com a dinâmica que Otávio trouxe e Sérgio Oliveira não tinha, ainda mais, a superioridade portista acentuou-se, foi notória, clara, avassaladora, o Benfica não existiu, apenas por mais uma asneira de Felipe criou algum perigo. Não chegou para ganhar por duas razões que já referi, mas repito: uma, falta de eficácia e más opções na hora de decidir; duas, FOMOS ROUBADOS! Não tenhamos medo das palavras. Se o lance do golo invalidado ao F.C.Porto, é um fora-de-jogo daqueles que deixam dúvidas, ainda estou como o outro, em nome do recato que devemos ter, diria, pronto, acontece. Mas não foi isso que se tratou, os jogador do F.C.Porto, Aboubakar que rematou para defesa de Bruno Varela, e Herrera que na recarga meteu a bola na baliza, estão 3 ou 4 metros em jogo e cortar um lance assim, é UM ESCÂNDALO, UM ROUBO, UM CRIME de lesa futebol. E quando é assim, bem podem os homens da arbitragem pedir recato, não pode haver recato e tolerância para este tipo de erros. Dou de barato mais dois lances, uma mão de Luisão e uma carga sobre Marega, como não vi as imagens não vou dizer que eram penalty.
Se na jornada anterior, já tinha sido difícil de engolir, hoje nem o mais santo dos adeptos pode ficar indiferente, quieto e calado perante tamanha pouca vergonha. O F.C.Porto foi espoliado dentro da sua própria casa. Se a comunicação social tivesse coragem e não estivesse subjugada aos interesses do clube do regime, amanhã teríamos umas capas curiosas, talvez: Roubo de Igreja tira dois pontos ao F.C.Porto; ou, Até tu, Jorge Sousa?

Nota final:
José Nuno Azevedo, comentador da Rádio Renascença, vai comer formigas e tem vergonha na cara. O que tem um lance de Felipe, no máximo devia ser para amarelo, com uma roubalheira daquelas?
Porque não foste claro e peremptório a dizer que o F.C.Porto mereceu claramente vencer?

PS - Embora numa situação menos confortável e apesar destas nojeiras, continuamos a liderar. Hoje, a equipa que está sobre a intervenção da UEFA e por isso não reforçada, a equipa espremida, cansada, encostou o polvo às cordas, só não o comeu porque na hora da verdade apareceu um ladrão que lhe roubou o jantar.
E não venham com tangas, o clube do regime só jogou com 10 na parte final do jogo, já antes da expulsão de Zivkovic, só dava F.C.Porto.

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