Quando se juntam dois anões a conversar, a conversa só pode ser rasteira, baixa, pequena. A razão é simples: por mais almofadas que ponham debaixo do traseiro ou por mais que se ponham em bicos dos pés, dois anões nunca vão deixar de ser pequenos, nunca vão deixarde ser anões. E se o carácter dos anões for aquilo que sabemos... Os anões em referência, têm nome: Paulo Garcia e Rui Gomes da Silva. O anão, pivot do Dia Seguinte, é um pobre e triste pau-mandado, está no programa com uma agenda que visa dar todas as deixas necessárias para alimentar a confusão e a polémica, servir o anão Silva e permitir-lhe dizer todas as barbaridades que quiser. Por sua vez o paineleiro Silva, não passa de um ratinho, mau carácter e cobarde, que diz e escreve muitas coisas, mas sempre na base da insinuação torpe e rasca, sempre sem colocor nomes aos bois, dar possibilidade de os potencialmente atingidos, poderem defender-se. Mais, o anão vermelho que, recorde-se e pasme-se, foi deputado, secretário de estado e ministro de Portugal - o que é significativo, mostra bem o calibre de alguns políticos e explica de alguma forma, a razão porque Portugal está no estado em que está...-, é alguém cuja argumentação tem por objectivo agradar e ser popular, junto do fundamentalismo chunga, pobre de espírito, pimba e passadista, anti-qualquer coisa... Todos aqueles e a começar pelo F.C.Porto, que não aceitam prestar vassalagem ao clube do regime. Para o anão Silva o ideal seria que todos os benfiquistas e todos os dias, gritassem a plenos pulmões tudo o que lhe apetecesse contra o F.C.Porto.

Notas finais:
Para tranquilidade de algumas cabecinhas pensadoras que me costumam encher a caixa de comentários, com comentários insultuosos, quero dizer que, de uma forma resumida, o conteúdo deste post já está e desde ontem, na página do facebook do anão Silva.

Vou continuar a publicar os artigos de Miguel Sousa Tavares, mas salvo algo de muito importante que mereça uma excepção, nunca mais vou comentar. Quer pela positiva quer pela negativa.