quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Vincent Aboubakar, ponta-de-lança dos Camarões e do F.C.Porto, esteve em grande destaque nestes dias em que as selecções estiveram em actividade. Na fase de qualificação para o CAN 2015, marcou um golo no último sábado frente à R.D.Congo, marcou dois golos e assistiu para outro, na vitória do seu país desta feita frente à Costa do Marfim. Se no primeiro caso, não se conhece na R.D Congo uma referência do futebol africano, no caso da Costa do Marfim estamos na presença de uma das melhores selecções africanas e que esteve no Mundial do Brasil. Se a isto juntarmos a suas prestações ao serviço do Lorient, onde, por exemplo, na última época marcou 16 golos no campeonato francês, poderemos concluir, se nada de anormal se passar, que o F.C.Porto tem em Aboubakar um jogador de qualidade, alguém que pode fazer parelha com Jackson ou substituí-lo, sem que a equipa fique orfã de uma referência atacante.
Na altura a dispensa de Ghilas pareceu-me incorrecta - continuo a achar que o argelino tem valor, é novo, pode vir a fazer carreira vestido de azul e branco -, mas com a chegada de Aboubakar, mesmo correndo o risco de vir a ser desmentido pela realidade, acho que o F.C.Porto ficou a ganhar. O argelino ainda não é um jogador feito, ao contrário do jogador dos Camarões.
Nota final:
Tal como já previa ontem, a mentira tem perna curta, apanha-se mais depressa um mentiroso como Bruno de Carvalho que um coxo. Igualmente para o jornalismo prostituído. Ontem destaque à mentira, hoje, perante o desmentido categórico, o branqueamento faccioso e vendido. É assim a Bola sob a direcção de Vítor Serpa. E se não vale a pena perder mais tempo com o Vale e Azevedo verde, já quanto ao jornalismo rasca e aos ratos de esgoto que todos os dias mostram a sua faceta de freteiros, recadeiros e outras coisas terminadas em eiros... esses vão estar sempre no ponto de mira - no caso em apreço, os mentores são Hugo Forte e Rui Baioneta, sportinguistas doentes e que fazem jornalismo com a camisola do Sporting vestida, cachecol ao pescoço e bandeira na mão. Pedir a estes dois vendidos que confrontassem o presidente do Sporting sobre os fundos russos que ele apresentou em 2011. Ou como conseguiu abater 300 milhões de euros à dívida... era pedir de mais a gente tão rasca.