terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Miguel Sousa Tavares tem sempre de embirrar com alguém. Agora é com Herrera. Mas que jogo é que ele viu?
Basileia transporta os portistas para sentimentos antagónicos. Por um lado a desilusão e a frustração de uma derrota muito injusta, de uma final perdida, muito por via de uma arbitragem miserável. Por outro, o orgulho de ver um F.C.Porto praticamente desconhecido no futebol europeu, bater o pé à experiente e poderosa Juventus, base da selecção italiana campeã do Mundo em 82, reforçada com dois dos melhores jogadores de Europa, Boniek e Platini. Muita água já passou por baixo das pontes desde essa noite de 16 de Maio de 1984, o F.C.Porto desde então já ganhou 7 títulos internacionais, incluindo os mais prestigiados: 1 Taça dos Campeões Europeus e 1 Champions League, já é um nome consagrado no futebol do Velho Continente. Agora está de regresso ao local do "crime", desta feita para defrontar o F.C.Basileia, jogo a contar para a primeira-mão dos oitavos de final da prova rainha da UEFA. É verdade que quando do sorteio e atendendo quem podia calhar em sorte aos Dragões, o grau de dificuldade não é o mais elevado, mas que ninguém se iluda: vai ser uma eliminatória difícil, dividida e de favoritismo repartido. E digo de favoritismo repartido porque os suiços, que têm a particularidade de serem treinados pelo português Paulo Sousa, deixaram pelo caminho o Liverpool, com o mérito de no jogo decisivo, em Anfield Road, terem conseguido resistir ao poderio inglês e à força do Kop. Se a isto juntarmos o facto de só terem perdido e injustamente, um jogo em casa frente ao campeão europeu Real Madrid, estão explicadas as razões para que o Basileia seja encarado com o máximo respeito. E assim, só um Porto de alto nível, com todos os itens a funcionarem em pleno, desde a concentração, atitude, espírito e coesão de grupo, até à eficácia ofensiva e defensiva, sem esquecer a qualidade individual de alguns dos jogadores que fazem a diferença, pode sair de St.Jakob-Park com um resultado positivo e que lhe permita depois no Dragão ultrapassar a eliminatória e seguir para os quartos-de-final.
Vamos F.C.Porto!
Vamos melhor clube português!
Sonhar não é pecado e ainda não paga imposto.
Sonhem e façam-nos sonhar!
Árbitro Mark Clattenburg, árbitros assistentes, Simon Beck e Stuart Bent, árbitros assistentes adicionais, Anthony Taylor e Kevin Friend, quarto árbitro Gary Beswick, todos ingleses.
Convocados do F.C.Porto:
Guarda-redes, Fabiano, Helton e Ricardo Nunes;
Defesas, Danilo, Maicon, Marcano, Martins Indi e Alex Sandro;
Médios, Rúben Neves, Brahimi, Casemiro, Evandro, Herrera, Óliver e Quintero;
Avançados, Quaresma, Tello, Jackson, Hernâni e Aboubakar.
Equipa provável:
Fabiano, Danilo, Maicon, Marcano e Alex Sandro, Casemiro, Herrera e Óliver, Brahimi, Jackson e Quaresma.
Antevisão de Julen Lopetegui ede Óliver
Lopetegui sobre as críticas:
«Não me lembro de nenhuma crítica. Estou suficientemente focado e entusiasmado para pensar nessas coisas. Senti muito carinho dos adeptos e do clube».
No início desta aventura da Liga dos Campeões, em agosto, não tínhamos bilhete para esta competição. Conseguimos isso frente ao Lille, e agora estamos a desfrutar».
Sobre favoritismo:
«Não há favoritos, apenas conta quem fizer melhor as coisas amanhã. O resto é falar por falar. O Paulo pode ir buscar os números que quiser, mas o Basileia tem mais experiência e esteve praticamente dois meses a preparar este encontro. Temos uma ambição muito grande para este jogo, numa cidade histórica para o FC Porto. Vamos ter aqui muitos adeptos portugueses que nos vão apoiar e demasiados argumentos para pensar em coisas que não nos servem para nada»
Sobre a importância de não sofrer golos:
«É um desafio difícil, porque os oitavos são muito duros para todos, estão aqui os 16 melhores da Europa. Claro que será importante para eles não sofrer golos e para nós marcar. Falamos de uma eliminatória que vai ser equilibrada e em que cada detalhe vai ser importante, sem dúvida. Sabemos que teremos de fazer duas grandes exibições para superar o Basileia»
Óliver sobre a importância da Champions:
«Quando és pequeno e vês estes jogos pela televisão tens a esperança de conseguir realizar esse sonho. Somos afortunados e estamos a trabalhar desde o início da pré-temporada, em Julho, quando começámos a preparar o jogo com o Lille. Trabalhámos bem, ganhámos esse direito e vamos desfrutar com esperança deste momento e a partir daí tentar fazer um bom papel»
Sobre a final:
«Final? Não tínhamos bilhete para a Champions antes da época, neste momento temos bilhete para o jogo de amanhã. Acho que vão deixar-nos jogar. O que queremos é fazer uma boa exibição, fazer o melhor para passar o Basileia, que é uma grande equipa»
Sobre o duelo a meio-campo:
«Tem um trinco, o Frei, que é um ótimo jogador e que terá toda a nossa atenção. Estou contente e sinto-me cómodo com o meu papel na equipa, mas isso deve-se ao trabalho de todos»
Basileia transporta os portistas para sentimentos antagónicos. Por um lado a desilusão e a frustração de uma derrota muito injusta, de uma final perdida, muito por via de uma arbitragem miserável. Por outro, o orgulho de ver um F.C.Porto praticamente desconhecido no futebol europeu, bater o pé à experiente e poderosa Juventus, base da selecção italiana campeã do Mundo em 82, reforçada com dois dos melhores jogadores de Europa, Boniek e Platini. Muita água já passou por baixo das pontes desde essa noite de 16 de Maio de 1984, o F.C.Porto desde então já ganhou 7 títulos internacionais, incluindo os mais prestigiados: 1 Taça dos Campeões Europeus e 1 Champions League, já é um nome consagrado no futebol do Velho Continente. Agora está de regresso ao local do "crime", desta feita para defrontar o F.C.Basileia, jogo a contar para a primeira-mão dos oitavos de final da prova rainha da UEFA. É verdade que quando do sorteio e atendendo quem podia calhar em sorte aos Dragões, o grau de dificuldade não é o mais elevado, mas que ninguém se iluda: vai ser uma eliminatória difícil, dividida e de favoritismo repartido. E digo de favoritismo repartido porque os suiços, que têm a particularidade de serem treinados pelo português Paulo Sousa, deixaram pelo caminho o Liverpool, com o mérito de no jogo decisivo, em Anfield Road, terem conseguido resistir ao poderio inglês e à força do Kop. Se a isto juntarmos o facto de só terem perdido e injustamente, um jogo em casa frente ao campeão europeu Real Madrid, estão explicadas as razões para que o Basileia seja encarado com o máximo respeito. E assim, só um Porto de alto nível, com todos os itens a funcionarem em pleno, desde a concentração, atitude, espírito e coesão de grupo, até à eficácia ofensiva e defensiva, sem esquecer a qualidade individual de alguns dos jogadores que fazem a diferença, pode sair de St.Jakob-Park com um resultado positivo e que lhe permita depois no Dragão ultrapassar a eliminatória e seguir para os quartos-de-final.
Vamos F.C.Porto!
Vamos melhor clube português!
Sonhar não é pecado e ainda não paga imposto.
Sonhem e façam-nos sonhar!
Árbitro Mark Clattenburg, árbitros assistentes, Simon Beck e Stuart Bent, árbitros assistentes adicionais, Anthony Taylor e Kevin Friend, quarto árbitro Gary Beswick, todos ingleses.
Convocados do F.C.Porto:
Guarda-redes, Fabiano, Helton e Ricardo Nunes;
Defesas, Danilo, Maicon, Marcano, Martins Indi e Alex Sandro;
Médios, Rúben Neves, Brahimi, Casemiro, Evandro, Herrera, Óliver e Quintero;
Avançados, Quaresma, Tello, Jackson, Hernâni e Aboubakar.
Equipa provável:
Fabiano, Danilo, Maicon, Marcano e Alex Sandro, Casemiro, Herrera e Óliver, Brahimi, Jackson e Quaresma.
Antevisão de Julen Lopetegui ede Óliver
Lopetegui sobre as críticas:
«Não me lembro de nenhuma crítica. Estou suficientemente focado e entusiasmado para pensar nessas coisas. Senti muito carinho dos adeptos e do clube».
No início desta aventura da Liga dos Campeões, em agosto, não tínhamos bilhete para esta competição. Conseguimos isso frente ao Lille, e agora estamos a desfrutar».
Sobre favoritismo:
«Não há favoritos, apenas conta quem fizer melhor as coisas amanhã. O resto é falar por falar. O Paulo pode ir buscar os números que quiser, mas o Basileia tem mais experiência e esteve praticamente dois meses a preparar este encontro. Temos uma ambição muito grande para este jogo, numa cidade histórica para o FC Porto. Vamos ter aqui muitos adeptos portugueses que nos vão apoiar e demasiados argumentos para pensar em coisas que não nos servem para nada»
Sobre a importância de não sofrer golos:
«É um desafio difícil, porque os oitavos são muito duros para todos, estão aqui os 16 melhores da Europa. Claro que será importante para eles não sofrer golos e para nós marcar. Falamos de uma eliminatória que vai ser equilibrada e em que cada detalhe vai ser importante, sem dúvida. Sabemos que teremos de fazer duas grandes exibições para superar o Basileia»
Óliver sobre a importância da Champions:
«Quando és pequeno e vês estes jogos pela televisão tens a esperança de conseguir realizar esse sonho. Somos afortunados e estamos a trabalhar desde o início da pré-temporada, em Julho, quando começámos a preparar o jogo com o Lille. Trabalhámos bem, ganhámos esse direito e vamos desfrutar com esperança deste momento e a partir daí tentar fazer um bom papel»
Sobre a final:
«Final? Não tínhamos bilhete para a Champions antes da época, neste momento temos bilhete para o jogo de amanhã. Acho que vão deixar-nos jogar. O que queremos é fazer uma boa exibição, fazer o melhor para passar o Basileia, que é uma grande equipa»
Sobre o duelo a meio-campo:
«Tem um trinco, o Frei, que é um ótimo jogador e que terá toda a nossa atenção. Estou contente e sinto-me cómodo com o meu papel na equipa, mas isso deve-se ao trabalho de todos»