sábado, 4 de junho de 2016
Ao vencer o Belenenses, no Olival, por 3-2, o F.C.Porto conquistou o campeonato nacional de futebol, categoria sub-19. Depois da equipa B, os chamados juniores também conquistaram o título.
Parabéns a todos os que contribuíram para esta conquista, com destaque particular para António Folha e seus jogadores.
Agora vamos ficar todos a torcer pelos sub-17 que ainda estão na luta pelo título da categoria.
A selecção de todos eles
De um lado temos o Sporting a dizer que com Rui Patrício, William de Carvalho, Adrien Silva e João Mário, a selecção é que é; do outro, temos os vendilhões da queimada, com este vómito de hoje, este jornalismo entre aspas, de sarjeta, sem pudor, sem vergonha e a soldo de interesses bem conhecidos. É miserável e inaceitável toda esta pressão, em particular aquela que está a ser feita para que Renato Sanches seja titular na equipa de Fernando Santos. É também de muito mau gosto que alguns treinadores se prestem a colaborar nesta nojeira. Compreendo o que são necessidades, mas o que é demais é moléstia. Espero que o seleccionador coloque rapidamente os pontos nos is, não se deixe impressionar e saiba resistir a estas interferências que colocam a selecção cada vez mais como a selecção de todos eles, quando devia ser de todos nós. Mas assim é impossível. Devia haver limites para a falta de vergonha na cara.
Resposta do DD ao Cadete do Expresso:
Dor de corno
O mundo está cheio de gente intolerante, cheia de preconceitos, profundamente discriminatória. Os mais perigosos são os que o fazem veladamente, sob uma capa bem-falante. Neste capítulo insere-se Miguel Cadete, diretor-adjunto do Expresso e epidermicamente anti-Porto, daqueles que são incapazes de reconhecer mérito nas nossas vitórias e inventam cenários mirabolantes para as tentarem diminuir. Ontem assinou um texto deplorável, com insinuações que desqualificam o próprio jornal. Aguardamos que o Expresso esclareça se subscreve as palermices do seu diretor-adjunto e se acha que os insultos de Miguel Cadete se inserem no simples exercício do direito à opinião. Como disse sabiamente Manuel Machado, "um vintém é um vintém e um cretino é um cretino".