domingo, 10 de julho de 2016
Tivemos sorte e um grande Patrício, sofremos muito, mas atendendo às circunstâncias - frente a uma equipa muito forte e a jogar em casa; mais o facto de ficarmos muito cedo sem Cristiano Ronaldo, o nosso melhor jogador e avançado, para além da liderança e do respeito que incute nos adversários -, Portugal foi heróico e conseguiu um feito extraordinário. Este título é obra de muita gente, mas, repito, acima de todos está o seleccionador nacional, Fernando Santos.
Uma palavra final para o Éder: há sempre o dia em que o patinho feio vira um lindo cisne.
Parabéns ao público português que no estádio, mesmo em clara minoria, nunca se cansou de apoiar a selecção.