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terça-feira, 23 de agosto de 2016


Frente a uma Roma compacta, organizada, com processos bem consolidados e recheada de bons e experientes jogadores, uma Roma que está há oito meses com este jogo no pensamento, confessou-o o seu treinador Luciano Spalletti; e que no Dragão tinha deixado bem vincada toda a sua capacidade, principalmente na primeira-parte, em particular na meia-hora inicial; só um Porto de alto nível, como tinha dito no post de lançamento do jogo, podia ter hipóteses de conseguir um resultado que lhe permitisse seguir para a fase de grupos da Champions. E, meus amigos, foi um Porto GRANDE, de nível internacional, confesso, acima das expectativas, aquele que hoje fez história na capital italiana, vencendo e convencendo, deixando claro que as notícias da sua morte eram manifestamente exageradas. Estamos no nosso habitat natural, vamos entrar na 21ª participação na prova Rainha da UEFA, a Champions League e vamos entrar pela porta grande, pela porta da Cidade Eterna. Amo-te PORTO!
Parabéns ao Mister e aos seus rapazes que honraram o manto sagrado e colocaram o F.C.Porto nas bocas do futebol Europeu e Mundial.

E não tenho mais nada para dizer hoje. Amanhã falarei do jogo com calma, a hora é de festejar mais um grande feito, de um Porto que me deixou com a lágrima no canto do olho.
As aves de mau agouro, as aves de rapina, aqueles que tinham feito o funeral, quando ainda ninguém tinha morrido, podem sempre arranjar escapatórias para a sua frustração e dizer que a Roma jogou com menos dois jogadores.

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