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terça-feira, 10 de janeiro de 2017


- Ó Vila Pouca, vai enganar a tua prima, hoje não é 1 de Abril!
Pois não é, mas quem ler o que dizem alguns OCS, parece que estamos no dia das mentiras, melhor, quase todos os dias são dias das mentiras. Que sou eu menos que um rascord que coloca em destaque de capa uma notícia inventada por alguém só para ver até onde ia a desfaçatez de alguns prostitutos? Que sou eu menos que a estrumeira da queimada que inventou uma notícia sobre o Lima e a partir de uma notícia falsa, já está a fazer um grande filme? Ou que o F.C.Porto está interessado no Éder?...

A propósito da notícia sobre o Lima, o Dragões Diário de hoje aborda o assunto. Faz bem, mas a reacção do F.C.Porto em relação a um e a outro pasquim, não se devia ficar apenas por umas notas no jornal digital. Não, devia ir muito mais longe. Vamos lá a ver:
Se não há ética, deontologia, equilíbrio, equidistância, rigor, isenção, vale tudo num sentido, também não se podem depois queixar se valer tudo no sentido contrário. O F.C.Porto não pode facilitar a vida, tem de complicar, a quem faz este tipo de jornalismo. O F.C.Porto não pode ter qualquer tipo de contemplação para com jornais que têm ao seu serviço gente que no passado foi cúmplice, colaborou nas mais violentas e miseráveis campanhas contra árbitros e arbitragens e agora, esquecendo que não têm moral para nada e o telhado deles é de vidro muito fino, tem abordagens totalmente diferentes. Aqui d' rei que isto é uma campanha anti-Benfica, como diz hoje o vendido do Fernando Guerra com a camisola do clube do regime vestida, cachecol ao pescoço e bandeira na mão e o despudor que o caracteriza. Mas o que se diz em relação ao Guerra, podia dizer-se em relação ao Serpa, ao Delgado, ao Neves, ao Bonzinho, a tantos outros e a um novo protagonista, com nome de craque da bola, Ricardo Quaresma, mais um produto da lixeira de onde brotam estas figurinhas escolhidas a dedo para ser protagonistas e assinarem editoriais sempre a bajular e lamber o mesmo clube. Rui Vitória fez bem em dar um murro na mesa, disse o figura emergente, ora, isto vindo de alguém de um jornal que colocou em causa a competência, qualidade e profissionalismo de grandes figuras do futebol português e mundial, foi parte integrante da mais vil campanha contra um clube que ganhou tudo, inclusive um Taça UEFA e uma Champions League, é o fim da picada, o cúmulo da pouca vergonha.

E também, é vê-los, agora, os cínicos e hipócritas vendilhões do templo, os vendidos da escrita e da palavra, cuja a coluna vertebral é de plasticina, só porque lhes dá jeito, preocupados com o produto e a indústria do futebol, a apontar a Premier League como exemplo a seguir. Nunca fui a Inglaterra, não conheço o futebol inglês, como conheço o futebol português, mas conheço o suficiente para dizer: mas quem é que, como tese, não subscreve uma Liga em Portugal, à imagem e semelhança da Premier League? Ninguém! Só que para isso era necessário que o futebol português fosse como o futebol inglês, Portugal fosse como a Inglaterra. Lá não há clubes do regime, nem um que é tratado como filho e os outros como enteados pelos poderes públicos e organizações desportivas. Lá não há uma comunicação social facciosa, sectária, desequilibrada, desonesta, que extrapola, omite ou branqueia ao sabor de um contra os outros. Lá tanto come o Mourinho com todo o seu prestígio ou Manchester United com todo o seu peso institucional, como come o treinador mais modesto do clube mais modesto. Se um árbitro erra, as instâncias fazem justiça, tratando todos da mesma forma e não há distinções entre um e os outros. Em Inglaterra o futebol não é maravilhoso quando ganha o clube B e um futebol sem credibilidade se ganha o clube P. Lá não há programas anti-futebol onde quanto mais peixeiradas melhor. Lá os canais de televisão dos clubes não são usados para  denegrir, insultar, achincalhar e até apelar às armas contra adversários, como acontece por cá com o canal do clube do Vieira. Lá os jornais não convidam para seus colunistas, trogloditas e chouriços que passam a vida a incendiar o futebol e provocar os rivais. Lá os OCS sem ética, sem respeito, que caluniam e difamam, se não provam, pagam um preço alto e não uma multazinha que faz o crime compensar.
Concluindo, se Portugal fosse a Inglaterra, não tenho dúvidas, o F.C.Porto só tinha a ganhar.

Nota final, à atenção da ASAE:
As cassetes do Gaspar Zarolho estão fora do prazo de validade...

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