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quinta-feira, 9 de novembro de 2017

 Com devida vénia ao Batalha, ó pa ele aqui, tão nininho, mas já tão vermelhinho...

Estamos na fase de cada cavadela, cada minhoca. A última é que um juíz arbitro indicado pelo Benfica para vários casos a decidir pelo Tribunal Arbitral do Desporto, TAD, de nome Miguel Lucas Pires - já lhe deixei uma mensagem a perguntar: como à mulher de César não basta ser séria, tem de parecer, ainda continua no TAD? - e que esteve, por exemplo, na decisão do chamado caso dos Vouchers, é outro que pede e obtém, convites para jogos do Benfica. Foram cinco e porque é mais um menino querido, um tentáculo importante, foram cinco e dos bons - sabendo-se que houve Secretários de Estado que tiveram de sair deste governo, porque foram ver a selecção, a chamada equipa de todos nós, a convite de empresas, porque é que este senhor já que não saiu pelo próprio pé, ainda não foi empurrado? Haja decência!

Sobre a decisão do IPDJ de castigar o líder dos Super-Dragões, com uma multa e a suspensão de entrar em estádios durante seis meses, o Secretário de Estado do Desporto, João Paulo Rebelo, na TSF, disse e cito: «É o regular funcionamento das instituições».
- Não, senhor Secretário de Estado, não é o regular funcionamento das instituições, coisa nenhuma. O regular funcionamento das instituições pressupõe justiça equilibrada, equidistante, para factos semelhantes, decisões semelhantes. Acha o senhor que é isto que tem acontecido? Porque se acha, devia ser imediatamente demitido. Por uma simples razão: todas as semanas somos confrontados com comportamentos ainda piores e nada aconteceu até ao momento. O IPDJ para os problemas causados pelos adeptos do Benfica, pelos sistemáticos comportamentos desviantes com origem na Luz, tem feito o quê? Quer um exemplo? O que aconteceu quando uma claque do Benfica cantou também num pavilhão, foi um very-light que o matou...?
Ainda a propósito deste assunto deixo a seguinte pergunta:
Como esta decisão não teve origem na justiça desportiva, digamos assim, Conselho de Disciplina ou Conselho de Justiça, mas uma decisão de um orgão político, os políticos que estavam na primeira fila na Gala dos Dragões de Ouro, já pediram explicações sobre a decisão do IPDJ em castigar o líder da claque Super-Dragões? Já quiseram saber as razões para haver, como está claro para toda a gente,  critérios diferenciados, uns são filhos outros enteados?
Entretanto, Augusto Baganha, presidente do IPDJ, já reagiu e disse:
«A única coisa que digo é que no IPDJ se cumpre a lei e faz-se cumprir a lei».
- Augusto Baganha, com todas as letras e em letra grande: VOCÊ MENTE COM TODOS OS DENTES! 

O F.C.Porto e não é de agora, tem sido sempre a cobaia, o primeiro a levar com o pau, em variadíssimas situações que aconteceram no futebol português.
Por exemplo:
Virgílio Mendes, o Leão de Génova, num jogo frente ao Benfica, lesionou com gravidade Caiado. Mesmo que o lance tenha sido involuntário, numa medida original, Virgílio só regressou quando Caiado já recuperado, regressou.
Lisandro López, acusado logo no dia seguinte a um F.C.Porto - Benfica, de ter simulado um penalty que deu o golo do empate, pelos vendidos da queimada, viria a cumprir um jogo por simulação, em mais uma originalidade em que o F.C.Porto foi a primeira vítima.
Os já tão falados sumaríssimos da época 2004/2005, em que só Benni Mc Carthy cumpriu nove!, meus amigos, nove! jogos de castigo por análises televisivas.
Foi o F.C.Porto a ver penhoradas partes das suas instalações, na altura das Antas, por dívidas ao fisco, quando muitos clubes tinham dívidas e alguns muito maiores que o F.C.Porto.
E agora, este castigo ao Fernando Madureira.
Até quando?

Nota final:
Estamos próximo de um F.C.Porto - Benfica e aqueles que tanto abrem a boca para falar em paz, depois na prática só fazem coisas que fomentam a guerra.
Esperemos todos que no dia 1 de Dezembro tudo corra bem. Mas se correr mal não se atrevam a culpar-nos. A culpa é vossa, é por causa da vossa subserviência ao Benfica que estamos nesta situação. A paz no futebol português não pode ser conseguida de forma que uns tenham de abdicar para que ganhe o outro, no caso o clube do regime.
Só vos falta fazer do Benfica campeão por decreto.

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