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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018


O Benfica pode estar a perder ao intervalo por um a zero e na segunda-parte marcar cinco golos e não sofrer nenhum, dar a volta ao resultado frente a um Rio Ave que é 5º classificado; pode estar a perder a cerca de 15 minutos do fim e pelo mesmo resultado em Paços de Ferreira e acabar por vencer três a um; que isso é alma imensa, reacção implacável, fúria de vencer - e que fúria, não é Rúben Dias?; o mérito das vitórias é intocável. Mas se o F.C.Porto faz o mesmo frente ao antepenúltimo Estoril, isso não é competência, qualidade, profissionalismo, não há qualquer mérito da equipa de Sérgio Conceição, só aconteceu por os estorilistas facilitaram, tanto que Bagão Félix nunca tinha visto nada igual.

Depois, numa tirada torpe, baixa, ordinária e suja, diz Bagão que o F.C.Porto já se está a habituar a enormes dificuldades face aos seus opositores. Para terminar em beleza, mantém a mesma linha de raciocínio e apelida os jogos dos Dragões frente a Rio Ave e Chaves como amigáveis, já o Portimonense é um parceiro, com tudo o que isso significa naquela cabeça cheia de porcaria.
Como se todas estas faltas de respeito fossem pouco, Bagão fala no VAR, em Fábio Veríssimo e Luís Ferreira, esquecendo os prejuízos de que o F.C.Porto foi vítima em Santa Maria da Feira e Moreira de Cónegos, jogos arbitrados por estes dois árbitros, ignorando também outros jogos, Vila das Aves, por exemplo, ou o verdadeiro escândalo que foi o F.C.Porto - Benfica - continuo e interrogar-me, à Luz destas reacções, o que teria acontecido se o que aconteceu no Dragão fosse ao contrário?
Mas tudo isto que Bagão Félix diz hoje na sua crónica no panfleto da queimada, é  exactamente a mesma coisa que já tinham dito antes, Sílvio Cervan, ex-senador pateta e agora, Noddy o Taxista, Rui Gomes da Silva, o conhecido Chouriço e porque eles são mais que as mães, apenas o exemplo mais paradigmático da desonestidade e má-fé, Pedro Guerra.
Não corremos nenhum risco de errar, se concluirmos: Carlos Janela pode estar desaparecido em combate, mas a cartilha não acabou. E como não há coincidências, mesmo que o seu nome não constasse na lista original, é óbvio que Bagão Félix, se não era, agora  também é cartilheiro.

Quando se fala em clima de ódio, em excessiva crispação, demasiado protagonismo de quem tem comportamentos incendiários, se atacam os malandros das redes sociais, etc., este artigo é sintomático. E sendo este cavalheiro alguém que já teve grandes responsabilidades públicas - Deputado, Secretário de Estado e Ministro -, não é portanto um adepto qualquer, daqueles que mesmo sem muita formação, são constantemente acusados de tudo e mais alguma coisa. esta falta ao respeito ao F.C.Porto e a quem o serve profissionalmente, não deve passar ser resposta, não devemos ter contemplações, devemos ir para cima dele com tudo. E assim:
- Bagão Félix, o senhor que é tão católico e anda sempre a bater no peito, afinal não passa de um despudorado e aziado cartilheiro - alguém que se guia por cartilhas que outros lhe fornecem -, um papa-papa hóstias - pessoa que comunga frequentemente, denota grande devoção religiosa, habitual frequentador de igrejas -, um rato de sacristia - pessoa que anda sempre metido em igrejas e sacristias. Mas como a Bíblia também diz, bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus, talvez ainda não seja um caso perdido...



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