sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
É este o verdadeiro espírito do Dragão e não é nascido e criado no Porto, nem da formação portista. Bravo Oli!
Antes do jogo frente ao clube do regime, era importante conseguir os três pontos, chegar ao clássico na liderança. Lesões, castigos, Militão violou as regras e ficou de fora, as coisas não estavam fáceis para o F. C.Porto. Mas a equipa foi capaz de dar uma resposta forte e competente, ultrapassar um obstáculo difícil e mostrar que está pronta para as próximas e importantes batalhas.
Boa entrada do F.C.Porto, 25 minutos muito razoáveis, fluidez, dinâmica, capacidade para ter e manter a bola, atacar bem, um golo, Pepe aos 11 minutos e mais uns ameaços
Depois os médios, Otávio especialmente, começaram a complicar, a qualidade de jogo piorou, o Tondela aproveitou para reagir, sem criar grande perigo, teve mais bola do que tinha tido, ganhou várias faltas, portistas com mais dificuldades em se imporem.
A vantagem mínima dos Dragões ao intervalo era justa.
Na segunda-parte, até ao minuto 52, quando Óliver que já não marcava há quase dois anos, fez um golo extraordinário e aumentou a vantagem, o jogo estava indefinido, equilibrado. Após o golo, o Dragão cresceu muito, passou a ser claramente superior, já com Maxi no lugar de Manafá e Brahimi no de Fernando Andrade e com Adrián a brilhar pelo meio, o terceiro esteve à vista, surgiria ao minuto 74 por Herrera.
Com o resultado feito, foi gerir até final, André Pereira ainda substituiu o capitão, o jogo terminou com uma vitória clara, justíssima, fruto de uma exibição que, tudo somado, foi muito bem conseguida, durante uma grande parte dos 90 minutos.
MVP: Óliver Torres!
Antes do jogo frente ao clube do regime, era importante conseguir os três pontos, chegar ao clássico na liderança. Lesões, castigos, Militão violou as regras e ficou de fora, as coisas não estavam fáceis para o F. C.Porto. Mas a equipa foi capaz de dar uma resposta forte e competente, ultrapassar um obstáculo difícil e mostrar que está pronta para as próximas e importantes batalhas.
Boa entrada do F.C.Porto, 25 minutos muito razoáveis, fluidez, dinâmica, capacidade para ter e manter a bola, atacar bem, um golo, Pepe aos 11 minutos e mais uns ameaços
Depois os médios, Otávio especialmente, começaram a complicar, a qualidade de jogo piorou, o Tondela aproveitou para reagir, sem criar grande perigo, teve mais bola do que tinha tido, ganhou várias faltas, portistas com mais dificuldades em se imporem.
A vantagem mínima dos Dragões ao intervalo era justa.
Na segunda-parte, até ao minuto 52, quando Óliver que já não marcava há quase dois anos, fez um golo extraordinário e aumentou a vantagem, o jogo estava indefinido, equilibrado. Após o golo, o Dragão cresceu muito, passou a ser claramente superior, já com Maxi no lugar de Manafá e Brahimi no de Fernando Andrade e com Adrián a brilhar pelo meio, o terceiro esteve à vista, surgiria ao minuto 74 por Herrera.
Com o resultado feito, foi gerir até final, André Pereira ainda substituiu o capitão, o jogo terminou com uma vitória clara, justíssima, fruto de uma exibição que, tudo somado, foi muito bem conseguida, durante uma grande parte dos 90 minutos.
MVP: Óliver Torres!
O espírito tem de ser sempre este. F.C.Porto acima de tudo e de todos