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sábado, 20 de março de 2021

 

De início com aquele que se pode considerar o onze base - Marchesín, Manafá, Mbemba, Pepe e Zaidu, Corona, Uribe, Sérgio Oliveira e Otávio, Marega e Taremi. Diogo Leite substituiu Pepe aos 24 minutos, Luis Díaz para o lugar de Taremi aos 77, Grujic e F.Conceição para os lugares de Manafá e Marega ao minutos 88, Toni Martínez para o lugar de Otávio passado 1 minuto -, o F.C.Porto tinha de vencer o Portimonense. I, para manter o 2º lugar, II, para colocar pressão no líder que joga depois. Venceu, conseguiu o principal objectivo, mas mais uma vez não esteve particularmente inspirado. E desta vez não há a desculpa do cansaço. 

Manifestamente, há um Porto que tem dificuldades quando defronta equipas que jogam com bloco baixo, há um Porto mais concentrado, mais assertivo e competente na Champions, por mais que técnicos e jogadores digam que a prioridade é o campeonato.

Há uma forma de resolver as perdas de tempo, o futebol mais parado que jogado: entrar forte, marcar cedo.

 

Resumindo: 

Jogo que não deixa grande saudades - ainda bem que há a paragem para as selecções, o F.C.Porto precisa tanto de Pepe... -, 1ª parte ligeiramente melhor do que a 2ª, do F.C.Porto e uma vitória que se pode considerar justa, embora o empate não escandalizasse.

Como é possível Sérgio Oliveira - melhor em campo - e Marega, não meterem a bola na baliza no lance do 1º golo do F.C.Porto? Como é possível a Liga dar auto-golo no livre de Sérgio Oliveira?


PS - Aziados da bola, façam como no site e coloquem em grande destaque de capa no jornal de amanhã:"F.C.Porto ganha com dois auto-golos". Vamos lá alimentar o pior do futebol e o anti-portismo primário.

 


O que aconteceu ontem em Portimão, entre os dois treinadores, foi feio, nada edificante, é óbvio e acho que todos estaremos de acordo.


Mas também é preciso dizê-lo e em voz alta, que há sempre por parte de alguma comunicação social - as excepções são pouquíssimas -, dois pesos e duas medidas, que branqueia ou extrapola sempre contra o F.C.Porto e quem o serve profissionalmente - o que está a acontecer com Sérgio Conceição já antes tinha acontecido com outros técnicos que serviram os Dragões. Por exemplo, o que disseram de Mourinho enquanto esteve no F.C.Porto e que disseram depois, foram cambalhotas dignas, não dos melhores contorcionistas, mas de gente sem coluna vertebral, pudor e vergonha na cara.

 

Como ainda não passaram muitos anos, certamente todos se recordarão de um Paços de Ferreira - F.C.Porto, em que no final do jogo houve um quid pro quo entre João Henriques e Sérgio Conceição. Nessa altura disse o seguinte:

«O que se passou no final do Paços de Ferreira - F.C.Porto, não foi bonito, mas só atingiu as dimensões conhecidas porque, como acontece sempre que os problemas envolvem o F.C.Porto ou a alguém a ele ligado, tudo é claramente extrapolado, como aconteceu depois do jogo e no dia de ontem, muitas vezes à custa de falsidades, falta de rigor, equilíbrio e, principalmente, de ética. Já quando é com o Benfica, aí tudo muda de figura, por mais mirabolante que seja o acontecimento, a tendência é sempre para minimizar, branquear, omitir, passar rapidamente à história - como exemplos de que é assim, posso recordar o comportamento de Jorge Jesus para com Manuel Machado; Jesus envolvido com jogadores do Nacional e do Marítimo e até com um polícia em Guimarães; sem esquecer o comportamento de Jesus e parte da estrutura do futebol benfiquista, quando Luisão deu um empurrão a um árbitro na Alemanha.»

Passados dois anos e poucos dias, a história repete-se.


Ficam as capas do dia seguinte à pouca vergonha em Guimarães, com Jorge Jesus a travar miminhos com a polícia e as de hoje. Há uma constante que importa realçar: Chiqueiro da queimada sempre coerente com a sua linha editorial de benfiquismo doentio e anti-portismo primário.

 

 
E para terminar, olhem só que cartoon de tão bom gosto e tão didactico...
 
 
 
 
 

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