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segunda-feira, 31 de maio de 2021

 

As incoerências, discriminações, o preconceito em relação ao público do desporto em geral e, particularmente, em relação ao do futebol, não aconteceram agora com a realização da final da Champions League no Porto e com a presença de 1/3 da lotação do Dragão. Não, já acontece há muito tempo, há muito tempo que foram permitidas outras iniciativas, concertos, touradas, programas com público e público bem entusiasta, em estúdios de televisão, etc., enquanto o desporto, futebol em particular, apenas teve direito a um ensaio ninúsculo e que mal começou logo terminou. Nesse tempo, uma voz, apenas uma voz, a voz de Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do F.C.Porto, justiça lhe seja feita, foi capaz de lutar contra a injustiça. Ver agora alguns charcos que sempre tiveram inveja do sucesso do futebol e sobre ele tomaram decisões que quem tem um pingo de memória nunca esquecerá nem perdoará, ou pigméus que precisam de colocar almofadas no traseiro para serem vistos, cavalgarem a onda da final da Champions no Porto e no Dragão, é pura hipocrisia, demagogia sem fim, falta de vergonha na cara. Chegaram muito tarde e a más horas.  Até me apetecia dizer que tanta barulheira só acontece porque foi no Porto e no estádio do F.C.Porto.


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