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quinta-feira, 15 de julho de 2021

 

 

Só quem não conhece este país e uma grande parte da sua comunicação social, é que pode estar surpreendido, não sabia que era tão óbvio como dois mais dois serem quatro que, se o Benfica está na berlinda em vários processos, o último dois quais levou à detenção do seu presidente, indiciado por vários crimes, era inevitável que não iria tardar que também iam colocar o F.C.Porto e quem o dirige, no mesmo saco.


Como disse no twitter:

O F.C.Porto e o seu presidente funcionam como água para combater incêndios. O Benfica está a arder? OK, manda-se umas coisas sobre o F.C.Porto e o seu líder e o incêndio acalma, só não passa despercebido porque atingiu dimensões demasiado grandes.

 
Portanto, investigue-se tudo, mesmo tudo e que ninguém fique de fora. Mas mesmo que eventualmente estejam em curso inestigações que envolvam o F.C.Porto e quem o dirige, não se queira já comparar e apresentar algo concreto, como o que aconteceu com Luís Filipe Vieira, com suspeitas, apenas suspeitas. Isto se de facto é verdade aquilo que tem sido dito na comunicação social.

Nota final:
Dsde que o F.C.Porto passou a contar e ganhar muitas vezes, acabou com certos direitos que pareciam adquiridos - e isso já vai há quatro décadas -, que o F.C.Porto e quem o dirige, é sempre suspeito disto e daquilo.


Comunicado do F.C.Porto:
«Em causa a publicação da revista Sábado de 15 de julho de 2021
No seguimento da publicação da revista Sábado, do grupo Cofina, de 15 de julho de 2021, a FC Porto SAD e o seu Conselho de Administração esclarecem o seguinte:

Nunca a FC Porto SAD e o seu Conselho de Administração foram interpelados, ouvidos ou interrogados em qualquer tipo de inquérito ou diligência judicial sobre qualquer das duas matérias referidas, ambas devidamente documentadas com a transparência exigida.

A este título aproveitamos para esclarecer:

A transferência do atleta Éder Militão foi um negócio formalizado documentalmente - constando do respetivo dossier documental as intermediações contratadas -, registado nas instâncias desportivas internacionais, auditado por revisores externos e Conselho Fiscal e devidamente comunicado à CMVM;

O negócio celebrado com a PT/ALTICE em 2015, que garantiu ao Grupo Futebol Clube do Porto uma receita de cerca de 457 milhões de euros em 10 anos, não tendo o Futebol Clube do Porto celebrado qualquer contrato de intermediação e/ou pago qualquer quantia a este título, foi também devidamente formalizado documentalmente, auditado pelos revisores externos e Conselho Fiscal e devidamente comunicado à CMVM.

Repudiamos a utilização por parte do Grupo Cofina do nome do Futebol Clube do Porto e dos membros do Conselho de Administração para montar mais um circo mediático à volta do futebol, para beneficio dos meios de média e nenhum benefício para a Justiça. As referências à FC Porto SAD e ao seu Conselho de Administração na capa e no interior da revista Sábado, num registo deplorável já habitual nas publicações do grupo a que pertence, merecerão a devida reação nos lugares próprios.»


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