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terça-feira, 13 de novembro de 2012


Parece que agora já é uma certeza, o relvado do estádio do Dragão vai ser mudado. Dizem os entendidos - de relvados não percebo nada e portanto, procuro informar-me, ao contrário de alguns que só sabem fazer má língua, sabem de tudo, têm soluções para tudo, mas é a teclar... -, que para ficar bom, o relvado, precisava de tempo e tempo, como é óbvio, é coisa que não temos. Esperemos que desta vez corra bem.
As principais críticas que foram feitas a propósito do relvado foram:
Não devíamos ter concertos no estádio; fomos ao mais barato; e pasme-se, já devíamos ter mudado a relva.
À primeira crítica, a pergunta que deixo é: nos tempos que correm, muito difíceis, podíamos desperdiçar uma verba elevada, entre 100 e 200 mil euros, líquidos - o seguro cobre os problemas com estragos, incluindo a relva - e não ter concertos no Dragão, que para além da verba, dão uma grande visibilidade, mundial, ao estádio, ao clube e à cidade? Sobre a segunda, importa referir que uma das marcas da presidência de Pinto da Costa - não é de agora, já era assim no passado, mesmo em tempos de vacas magríssimas -, é que nunca o Presidente deixou de procurar criar condições para que o futebol profissional tivesse sempre do melhor que existe, desde condições para trabalhar - campos, equipamentos... -, assistência médica - famílias dos jogadores, incluídas -, viagens e hotéis - sempre ou quase sempre, voos charter, algumas vezes, aviões apenas e só para a comitiva oficial. Os hotéis, sempre dos melhores e mais luxuosos. 
Mas mais, essa teoria do mais barato é peregrina. Se ao F.C.Porto, atendendo aos tempos que correm, ainda poderia fazer sentido a crítica, porque será que o Real Madrid e Barcelona, clubes riquíssimos, que não têm esses problemas, escolheram a mesma empresa, Vasverde para colocar o relvado nos seus estádios? Já a terceira, a que já devíamos ter mudado a relva, é só para dizer mal. Não se muda de relva como se muda de camisa. Há compromissos, há duas partes interessadas e que esgrimem os seus argumentos, há que dar tempo para ver se a pior solução tem de ser tomada e depois, estamos em competição, temos de encontrar datas para a alteração seja feita sem prejuízos para o futebol profissional. Não podemos jogar fora do nosso estádio, numa altura importante da época, com jogos da Champions pelo meio.
Portanto e concluindo, sobre a relva, está tudo dito. Criticar, sim, mas com objectividade e sem a ligeira da falta de substância.

Como sobre João Moutinho já disse quase tudo em variadíssimos posts e não quero estragar o brilhante artigo de António Simões, apenas acrescento o seguinte: houve alguém que disse que há jogadores que ganham jogos e outros que ganham campeonatos. João Moutinho está nos segundos, na mesma linha linha de um António André, o caxineiro que faz parte do meu onze maravilha do F.C.Porto.

Dizem os jornais que o Tottenham e Villas-Boas, estão atentos e encantados com C.Atsu. 
Atsu é um jovem com talento, um enorme potencial e portanto, não admira que encante Villas-Boas e o clube inglês. Mas atendendo ao que li no Jogo, será que o rapaz da Foz vai ter muito futuro no clube londrino?
Apesar de não esquecer a forma como ele abandonou o F.C.Porto, não lhe desejo mal, mas constato que ter ficado na cadeira de sonho só lhe tinha feito bem. Está cheio de pasta, mas se ao falhanço no Chelsea juntar outro no Tottenham...

Sobre o artigo de Miguel Sousa Tavares apenas uma nota:
- Perdoa-lhe Lucho, ele de futebol percebe pouco. Era o único que não via o João Moutinho. Agora é o único que não te vê a ti.

Notas finais:
Ahahahahah!

E-mail do meu amigo José Manuel Conceição:
«Vila, só um clube como o Benfica podia ter um presidente como João Vale e Azevedo»


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