Já há tempos atrás me tinha referido ao assunto, mas hoje volto à carga e a razão é o artigo de Bagão Félix no Pasquim da Queimada.
É preciso uma grande lata, muita cara de pau, muita desonestidade intelectual, para, dias depois do país ter assistido à vergonhosa arbitragem de Duarte Gomes - ei, meus "amigos" da C.S, o homem ficou na jarra e ninguém diz nada? -, no Benfica/VSC, um árbitro que, a favor do Benfica, confunde cabeças com mãos, usar como exemplo de fraude arbitral, o jogo F.C.Porto/Gil Vicente e a amostragem do amarelo, em vez do vermelho, a Otamendi - na mesma jornada Félix tinha tantos factos para falar em fraude... Bastava estar atento e ver com olhos de ver, o Benfica/Feirense, onde Hugo Pacheco, a 5 minutos do fim e com o resultado em 2-1, a favor do clube do regime, transformou um claro penalty contra os vermelhos, num cartão amarelo ao jogador dos de Vila da Feira. Terá sido por puro pavor ou ataque de pânico, perante o auditório?
Citando Bagão Félix que cita Vergílio Ferreira: «O que há pior no erro é a sua verdade»

É, meus caros, a cegueira toca a todos... Mesmo aos que passam a vida a bater no peito e a erguer aos mãos para o Céu, como é o caso do rato de sacristia e papa hóstias, Bagão Félix.