Carlos Daniel	142 (13%)
Fernando Guerra	25 (2%)
João Gobern	219 (21%)
João Querido Manha	30 (2%)
Leonor Pinhão	86 (8%)
Paulo Garcia	26 (2%)
Ribeiro Cristóvão	21 (2%)
Rui Santos	299 (28%)
Sílvio Cervan	106 (10%)
Valdemar Duarte	23 (2%)
Vítor Serpa	63 (6%)

Votos apurados: 1040

Meus amigos, terminou a votação do Prémio Kompensan/Rennie, com um total de 1040 votos, mais 39% do que na edição da época anterior - muito obrigado pela vossa participação. E depois de Rui Gomes da Silva, o Prémio Kompensan/Rennie volta a ser ganho por alguém da SIC notícias, no caso, o geloso Rui Santos, com 299 votos, 28%. É uma vitória natural, embora no caso do dono do Tempo Extra, seja mais um caso de polícia que de azia. Trata-se de um cobarde que ataca, não com acusações, mas através de insinuações rascas, torpes, baixas, alguém que age de má-fé, alguém que faz do anti-portismo mais primário, o seu modo de vida. Rui Gomes da Silva é dirigente do Benfica, administrador da SAD, é faccioso, fanático, vê branco e diz que é preto, também é anti-portista, mas não é jornalista e isso faz toda a diferença. O paineleiro do Dia Seguinte não está obrigado ao dever de isenção, equidistância, não tem a estrita obrigação de respeitar o código deontológico dos jornalistas, que Rui Santos, o geloso, pisa todos os dias.
No segundo lugar ficou João Gobern, com 219 votos. Gobern, que na edição passada teve apenas 3%, esta teve 21 o que é significativo. Devem ser efeitos daquele passo em falso...
Em terceiro, Carlos Daniel, o benfiquista de Paredes, o meu preferido, e que de 2% passou para 13, 142 votos, tendo conquistado o lugar mais baixo do pódio.
Serpa,para começar, já teve uma votação simpática, idem para Sílvio Cervan, o "senador pateta". Aquém das expectativas Ribeiro Cristóvão, Fernando Guerra e Manha. Pinhão é vítima de não se saber se é carne ou peixe. Valdemar Duarte perdeu fulgor, deve ser por andar escondido e Paulo Garcia está no bom caminho...


Que falta de originalidade. Que pobres de espírito. Que paus mandados. Que ridículos. O clube do regime e o panfleto da queimada no seu melhor. Podíamos viver sem um e outro? Podíamos... mas não era a mesma coisa!

Meus amigos, atenção a isto: