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quarta-feira, 11 de julho de 2012


Os jogos particulares valem o que valem, não lhes dou grande importância, quer quando as coisas correm bem ou pelo contrário, correm mal. Já assisti a grandes pré-épocas que se transformaram em grandes desilusões, como já vi o contrário. Mesmo assim, é sempre melhor ganhar que empatar ou perder, embora e às vezes as vitórias escondam limitações que mais tarde, quando é a sério, vêm ao cima, notam-se mais.
Foi com esse espírito que vi o Servette/F.C.Porto e o que vi? Um jogo entretido, uma clara superioridade do Bi-campeão e uma juventude inquieta e que promete. Um Porto a trocar bem a bola, a pressionar alto, a conseguir coisas bonitas, mas o grau de dificuldade, mesmo que tenha aumentado em relação ao jogo frente ao Valadares, ainda foi baixo.
Dos novos, gostei de Atsu, Iturbe e Pedro Moreira; Mikel entrou tarde; Kelvin a querer mostrar serviço todo de uma vez e a ser prejudicado por essa sofreguidão; David melhor à direita que à esquerda; Castro muita vontade. Dos "velhos", Helton não teve que fazer, idem para Bracali; Sereno não evoluiu nada; Maicon e Otamendi não tiveram problemas; Mangala pode, em caso de necessidade, ser uma boa alternativa na lateral-esquerda; Fernando, Lucho e Defour, cumpriram; Djalma começou bem, mas depois que mudou de botas nunca mais fez nada de relevante; James ainda está com pouco andamento, normal em quem tem uma semana de atraso e só três dias de estágio; e Kléber, mal na recepção, mal a dar seguimento, mas no sítio certo para finalizar, ao fim e ao cabo, o que se pede ao ponta-de-lança.

Passou-se assim. Agora vamos esperar por novos jogos, outras dificuldades, para podermos fazer uma análise mais clara e concreta sobre o valor de alguns dos talentos azuis e brancos.



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