sábado, 8 de setembro de 2012
Quando se pensava que os limites da mentira, da incompetência tinham sido atingidos e já ninguém podia mentir e sacrificar mais os portugueses, alguém tirou um coelho da cartola...
Não queria, mas tem de ser...
Acho o máximo e não posso deixar de me divertir, quando vejo adeptos do clube do regime virem ao meu blog com grandes requerimentos a tentar provar que a transferência de Witsel foi melhor do que a de Hulk. Eu que sei que não foi - 40 é muito mais que 27,3 -, nunca me passaria pela cabeça fazer o mesmo em sítios vermelhos, mas a propaganda, à boa maneira da máquina de propaganda de Hitler, vai passando e repetindo uma mentira, na esperança que a mentira muitas vezes repetida passe a ser verdade. Também não posso deixar de achar o máximo que o comentador e jornalista do Público, Bruno Prata - quem o viu e quem o vê... A Gestifute, de facto, tem um enorme poder... -, faça apelos à CMVM para esclarecer o desfasamento entre o que diz o Porto e o que dizem os russos.
- Porque será que a CMVM não faz, ó Prata? Já agora, ó Prata, porque não descaroças a transferência do Witsel? De quem serão os 6,7 milhões, de 20% de mais valias - 40 menos 6,5 = 33,5 x 20% = 6,7? Busca, Prata, tu consegues...
O mercado acabou apenas há dias, só reabre em Janeiro, mas João Moutinho já está a ser vendido. Que o Vara de Vinhais, que é Carlos e não Armando, já vá por esse caminho, não admira, num enchedor de chouriços, agora que o Jogo vá pelo mesmo caminho...
Vai acabar a tristeza de Cristiano Ronaldo e assim os tristes e deprimentes comentários e perguntas patéticas dos jornalistas que acompanham a selecção, também: Nani, o Cristiano está triste? Moutinho, o Cristiano pereceu-lhe triste? Bruno, o Cristiano, já está menos triste?
Andebol, play-off de apuramento para a Champions, em Belgrado, Partizan 27 - F.C.Porto 25. Mais uma vez não conseguimos. Mais uma vez, um jogo equilibrado, batemos-nos bem, mas o factor casa, a falta de Tiago Rocha e lacunas não colmatadas, fizeram com que a equipa do F.C.Porto não atingisse a prova rainha do andebol europeu. Pena que por falta de dinheiro para reforçar a equipa com um ou dois estrangeiros de qualidade, o trabalho exemplar de técnicos e jogadores, não atinja um patamar superior, de excelência, onde estão algumas das melhores equipas do mundo na modalidade.