domingo, 22 de dezembro de 2013
Ainda bem que os portistas são exigentes e mesmo ganhando e continuando a ganhar, nunca estão contentes, querem sempre mais, não deixam ninguém no clube, dirigentes, treinadores, jogadores, adormecer. Digo isto porque um F.C.Porto abaixo do seu normal, que já passou por várias vicissitudes e em crise - agora nem tanto! -, chega ao Natal no topo da classificação e em igualdade pontual com o melhor Sporting de há não sei quantos anos e com o Benfica que tem o melhor plantel dos últimos 30 anos. E este é um dos problemas do F.C.Porto. Convencemo-nos que internamente, com mais ou menos dificuldades, conseguimos levar a água ao moinho, baixámos o nível e a qualidade e depois, na Europa, temos desilusões como a desta época.
Notas soltas:
Diz o panfleto da queimada que Quintero exigiu uma solução para Janeiro.
Como?! Era o que faltava, um rapaz de 20 anos e que ainda agora chegou ao F.C.Porto, colocasse os seus interesses acima dos do F.C.Porto e já estivesse com exigências.
Trabalha muito e espera. Entretanto vai olhando para os exemplos de Carlos Eduardo e Diego Reyes.
Não me incomoda que o Rascord faça isto, toda a vida fizeram um jornalismo rasteiro, sem ética e sem deontologia, incomoda-me é que assalariados do F.C.Porto sejam colunistas naquele lixo manhoso.
Acho curiosa, muito curiosa, esta súbita paixão e o constante destaque que nos últimos tempos o lixo da manhâ dá a Alexandre Pinto da Costa, filho do senhor Presidente Pinto da Costa.
O calimerismo é algo que está tão entranhado nos viscondes falidos - sim, se não fosse o BES e BCP, darem-lhes condições que não dão aos clientes normais, singulares ou empresas, tinham falido -, que passa de uns para os outros, como um vírus incontrolável.
Continuem a alimentar o monstro, dêem-lhe corda, deixem-no fazer e dizer o que quer. Depois, se ele se tornar incontrolável, queixem-se!