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terça-feira, 14 de outubro de 2014


Subscrevo na íntrega o artigo de Miguel Sousa Tavares, mas era preciso inventar um Portugal novo para que tudo fosse diferente. Desde logo, uma comunicação social onde a seriedade, isenção e o equilíbrio fosse a regra e não a excepção. Mas isso é utopia, não é verdade, Miguel? Basta ver que apesar dos desvarios e já tantos foram, nunca Bruno de Carvalho foi criticado por quem dirige o jornal onde escreves. Pelo contrário, tem sido elogiado e mais, o director, entre aspas, do pasquim, disse que Pinto da Costa e Vieira deviam dar corda à coisinha e assim contribuir para agitar e incendiar ainda mais o futebol português, digo eu.

Veja-se o caso dos bilhetes. O F.C.Porto que cumpriu os regulamentos, apareceu como o mau da fita. É óbvio e já aconteceu, quando há relações normais entre os clubes, ou quando não há relações, mas não há campanhas insultuosas, onde vale tudo, existe uma certa flexibilidade, o acerto de contas faz-se depois. Agora com esta trupe? Fez muito bem o F.C.Porto em agir assim. E também fez muito bem em não responder ao comunicado. Nem pensar em passar cartão a esta gente.

Veja-se o caso da polícia do Porto versus polícia de Lisboa, que a coisinha colocou em causa e ninguém saiu a terreiro a dizer que em Portugal só há uma polícia. Aliás, é uma ideia completamente falsa que haja qualquer tipo de tratamento diferenciado em relação ao F.C.Porto e seus adeptos, em particular aos Super-Dragões ou Colectivo. Não sou das claques, mas diz-me quem anda por lá que em Lisboa são muito pior tratados que as claques dos rivais no Porto. E mesmo na Invicta não há qualquer facilitismo da polícia, pelo contrário, são muito rigorosos, há quem diga excessivamente rigorosos, no que toca às tarjas, artefactos, etc. A propósito, quando a coisinha disse que os adeptos do Sporting entram tarde a más horas no Dragão, é preciso dizer que quando isso acontece, é por culpa própria, porque chegam tarde aos locais de concentração. Ainda na época passada, como podem ver aqui, parou tudo para suas excelências os filhinhos dos viscondes passarem e entrarem a tempo no estádio.

Notas finais:
O enviado especial do Dragão até à morte que acompanha a selecção em Copenhaga, disse-me que a UEFA do "nosso amiguinho Michel Platini" mandou abrir a capota do estádio, apesar do tempo estar 20 vezes pior do que em Lille.
Um grande xi para o Michel. E muita sorte para a selecção. 

Maurício desmente ligação ao Manchester
Não era você neste som, imitaram a sua voz, cara? Ou você e seu empresário, perceberam o rídiculo da situação e recuaram?

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