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domingo, 17 de julho de 2016


No primeiro jogo particular a que pudemos assistir, o F.C.Porto defrontou o Vfl Osnabruck, conjunto que milita na terceira divisão alemã. Com apenas um reforço na equipa que iniciou o jogo, o brasileiro Filipe, a que se juntou Josué e José Sá, nos que não jogaram na época anterior na principal equipa portista, o conjunto de Nuno Espírito Santo entrou a perder, chegou ao intervalo empatada a um - golo de Marcano -, mas deu a cambalhota e venceu por 2-1 - golo de André Silva.

A primeira-parte foi fraca, a segunda e em particular depois dos 25 minutos, muito por fruto das substituições, melhor, mas sem nunca atingir grande brilhantismo. Não se discute a justiça do resultado, que podia ter sido mais dilatado - Quintero falhou um penalty.

Nestes jogos as pernas pesam, falta discernimento, não é o jogo ideal para analisar os reforços, Filipe, João Carlos Teixeira e Alex Telles. Fica lá mais para a frente, quando as pernas estiverem mais leves, mas também, os adversários colocarem outro tipo de dificuldades. No modelo, no sistema e nas dinâmicas, nada de novo. Até se pode dizer que de novo, apenas Varela a lateral-direito.

Jogadores utilizados:
Guarda-redes, José Sá e Andrés Fernández;
Defesas, Maxi, Filipe, Marcano, Chiozie, Reyes, Layún e Alex Teles;
Médios, Rúben Neves, Josué, Herrera, Quintero, Otávio, João Carlos Teixeira, André André;
Avançados, Varela, mas jogou a lateral-direito, Corona, Aboubakar, Brahimi, André Silva, Hernâni.



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