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sábado, 8 de outubro de 2016


Na mesma linha de outros artistas que no panfleto da queimada, dizem: o futebol merece que se fale do futebol. Que se fale do jogo. Que se fale do trabalho dos treinadores e do desempenho dos jogadores. O futebol merece paixão, fair-play, ambição e talento. Não merece jogo sujo!, Vítor Serpa, no seu artigo de hoje no panfleto da queimada - podem ler ao lado -, cujo título é: O futebol e os terroristas da palavra, também se mostra preocupado. Qualquer um de nós, assinaria por baixo aquele artigo... obviamente, se ele fosse escrito por alguém que não o Serpa. Alguém que tem grandes responsabilidades neste clima agitado que vive o futebol português. Mais abaixo explico porque falta moral ao "director" da Bola.

- É preciso ter uma grande lata e descaramento, ó Serpa!
Por exemplo: não lês o site da Bola, onde o F.C.Porto é apelidado de F.C.Porco, para cima?
Não lês o site da Bola, onde Jorge Nuno Pinto da Costa é insultado do piorio e nem a mulher escapa?
Onde estavas tu, quando e referindo-se ao presidente do F.C.Porto, Vieira falou em estrebuchar do morto e outros mimos do mesmo nível?
Onde estavas tu, quando em plena Benfica Tv e com a cumplicidade de Luís Filipe Vieira se desejava a morte de Pinto da Costa, se apelava às armas contra adeptos dos Dragões, a Instituição F.C.Porto era diariamente insultada e achincalhada? Não estavas. E sabes porque não estavas? Porque és um cobarde, incapaz de denunciar os escândalos com origem na Luz - os campeonatos podem ser vergonhosos, como foram alguns no passado recente, mas desde que ganhe o Benfica... não há problemas, o que importa é vender papel. Um cínico, capaz de estar na Maia a elogiar José Maria Pedroto, quando e no mesmo dia, o falecido Zé do Boné era insultado no site do jornal que devias dirigir, mas não diriges. Um hipócrita, que ao mesmo tempo que fala em terroristas da palavra, dás destaque de capa e convidas para colunista, um arruaceiro, incendiário, provocador e agitador, um terrorista da palavra, chamado Rui Gomes da Silva. Isto, Serpa, no tocante ao que apelidas de terrorismo da palavra, porque se fossemos a falar de facciosismo, sectarismo, falta de rigor e de isenção, dois pesos e duas medidas, campanhas miseráveis e provocações ao F.C.Porto e aos portistas, então era um manancial... Portanto, tudo que dizes é muito bonito, mas na tua boca queima, soa a falso, é o cúmulo do cinismo e da hipocrisia, é,  olhem para o que eu digo e não para o que faço.
Tu, Serpa, não tens autoridade moral para dar lições a ninguém! O teu telhado, em termos de futebol português, é dos que tem vidros mais facilmente quebráveis. A tua coluna é de plasticina.

PS - A capa que está na parte superior e ao centro e a da direita do post, são duas de muitas que o panfleto da queimada publicou quando o clube do regime, quarto classificado do campeonato, a 26 pontos do F.C.Porto, tentou ir à Champions League à custa do campeão. Foi um dos mais vergonhosos momentos porque passou o futebol português e o jornal "dirigido" pelo Serpa e sob a batuta do freteiro com calo no cu como o macaco, Delgado, teve grandes responsabilidades no assunto. Não era uma compita entre dois clubes de países diferentes, eram dois clubes do mesmo país. Ao tomar partido por um contra o outro, o panfleto da queimada mais uma vez mostrou que não merece qualquer tipo de benevolência, tem de ser sempre tratado como um inimigo que é preciso combater. Idem para o lamentável, sujo e rasteiro comportamento do Benfica, já sob a direcção do agora bonzinho e anjinho Luís Filipe Vieira.
Não perdoo nem esqueço, ao Benfica e aos seus paus mandados da queimada.

Selecção, comportamento tipicamente tuga...
Frente a uma equipa recheada de... serralheiros, padeiros, merceeiros, electricistas e vendedores de electrodomésticos, a pior de todas as selecções que já vi, Portugal entrou a matar, aos 4 minutos já vencia por 2-0, prometia uma goleada histórica. Só que a partir daí, serviço feito, grande falta de respeito pelo público pagante, relaxamento, cada um mais preocupado em fazer o seu show particular que jogar em conjunto, um autêntico bocejo que só foi interrompido pelos os golos. Na segunda-feira, mesmo frente a outra selecção de terceira categoria, é preciso jogar muito mais e melhor.
O nosso André Silva, na sua estreia como titular, foi generoso, lutou, tentou jogar simples, mas acusou natural ansiedade, não fez um bom jogo, teve várias oportunidades para fazer golo, fez meio golo.
O Vassalo que tem pachorra para ver os jogos com som e aturar os Albuquerques e Tadeias desta vida, ficou zangado com  a desigualdade de tratamento e deixou um alerta para a nova? comunicação do F.C.Porto.

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