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segunda-feira, 17 de outubro de 2016


Porque somos um clube com grandes pergaminhos na Champions League e queremos continuar a ser; porque a prova rainha da UEFA é um montra para promover activos e a marca F.C.Porto; porque os pontos valem euros e como eles são necessários...; é desportiva e financeiramente muito importante vencer o Brugges. Mas para isso, se por um lado há consciência que somos melhores e é um jogo em que temos possibilidades de vencer, por outro é fundamental perceber que na Champions não há almoços grátis, é preciso que na prática essa maior qualidade seja provada. Assim e como não estamos num concurso de beleza onde importa nota artística, grandes shows de bola, estamos na prova entre clubes, mais importante do mundo, aí, se não podes brilhar, tens de ser pragmático ganhar nem que seja na amarra. Estaremos mais perto de conseguir tudo o que pretendemos se alguns jogadores preferirem a verticalidade, às voltinhas, aos toques e toquezinhos para trás e para os lados, mesmo quando têm caminho livre pela frente. Saber quando é fundamental ter bola, tocá-la, arrefecer o jogo ou quando é preciso ser rápido e objectivo na procura do golo, é obrigação de quem está ao serviço de uma grande equipa como é o F.C.Porto. Óliver, Corona, Herrera e Brahimi, deixem-se disso, às vezes parece que estão a jogar num recreio, olhem para Otávio com atenção.
Conseguir seis pontos nos dois confrontos com os belgas é, primeiro, garantia que no próximo ano estaremos nas competições europeias: Segundo, que estaremos bem posicionados para que essa continuidade seja na Champions.
Vamos a isso!

Viajaram:
Guarda-redes: Casillas e José Sá.
Defesas: Maxi Pereira, Boly, Marcano, Alex Telles, Layún e Felipe.
Médios: Rúben Neves, Herrera, André André, Danilo Pereira, Óliver e Otávio.
Avançados: Varela, Brahimi, Depoitre, André Silva, Corona e Diogo Jota.

A minha equipa:
Casillas, Layún, Filipe, Marcano e Alex Telles, Danilo, Herrera, Óliver e Otávio, André Silva e Diogo Jota.

Nota:
ruído porque há cavalheiros que gostam de fazer uns showzinhos particulares, em vez de ficar quietinhos e caladinhos, procurarem informar-se e depois falar, colocam aquele ar grave próprio de alguém que se acha vítima e gostam de ser lambidos - ai, que injustiça; isso não se faz ao capi, ele curvava-se todo a fazer vénias aos adeptos e beijava o emblema... -, quando não são vítimas de coisíssima nenhuma. Falam em respeito, carinho e consideração pela Instituição e por quem a dirige, mas só estão preocupados com a sua imagem, no caso, até junto dos adeptos dos nossos adversários. Mesmo sabendo que estas histórias são sempre aproveitadas como arma de arremesso contra o F.C.Porto. Festa de homenagem?! Mas há maior festa de homenagem que a renovação do contrato, por duas épocas, aos 36 anos e depois daquele enigmático comentário no Instagram, onde num fundo preto e com letras brancas, dizia: Eternamente grato, 1993/2014?
Como mais vale tarde que nunca, concordo com o comunicado do F.C.Porto. Chega de passarmos por os maus da fita, quando não fizemos nada de mal, pelo contrário... Que saudades do capitão do F.C.Porto ser persona non grata para os adeptos dos nossos rivais...
 
- Ó senhor Tavares, francamente, nem o mais básico trabalho de casa consegue fazer? A final da Taça de Portugal que perdemos antes de Gelsenkirchen, foi frente ao Benfica e não frente ao Sporting.
Essa do Gafanha ter banalizado o F.C.Porto em que canal de televisão deu?

A lixeira desportiva da Cofina tem todo o direito de discriminar o F.C.porto e glorificar o Sporting. É uma opção recorrente e por isso não surpreendente. Mas se ainda fosse preciso mais qualquer motivo para que o F.C.Porto fizesse o mesmo com eles, hoje seriam mais que suficientes com aquela capa miserável.


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