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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017


Espalhados pelo post estão alguns dos e-mails tornados públicos - há muitos mais...- e que revelam uma teia de promiscuidades e cumplicidades, ao mais alto nível, que provocam náuseas e vómitos, mesmo àqueles que têm os estômagos menos sensíveis.

Mas o que posso mais dizer que ainda não tenha dito ou não tenha já sido dito por outrem, sobre este verdadeiro antro de podridão que é o Benfica de Luís Filipe Vieira? Que os métodos usados transformam a PIDE e a Máfia numa espécie de meninos de coro? E como pode tanta gente com responsabilidades no Governo, APAF, LPFP, FPF, continuar calada perante este quadro negro de uma podridão nunca vista? Como é possível que a comunicação social, salvo raríssimas excepções, se tenha transformado num bando de eunucos cobardes, uns que apenas assobiam para o lado e outros tudo fazem para branquear e minimizar esta pouca vergonha?

Como é possível e o que posso mais dizer, quando e como é público, com o o Benfica enterrado na porcaria até ao pescoço, Fernando Guerra continue com elogios e a lamber Luís Filipe Vieira, dizendo e cito de cor: «O futebol português é um mar de salteadores, o único que rema contra a maré é Luís Filipe Vieira»? Que não há limites para tanta indecência? Que quando pensávamos que do Reco-reco nada mais nos podia surpreender, ele puxa de mais um trunfo da manga e zás?

Que do freteiro com calo no cu como o macaco, Delgado já sabíamos tudo e portanto estes e-mails só podem surpreender os mais distraídos?
Que Vítor Serpa é uma marioneta que o fundamentalismo benfiquista manipula a seu belo prazer e já aí está mais uma fornada de freteiros, recadeiros e cartilheiros pronta a dar continuidade a este jornalismo prostituído e rasca?

Não sei, mas sei que não devemos ter medo das palavras nem qualquer tipo de contemplação para com este Benfica presidido por Vieira.
Não cresci nem fui educado para ser anti-benfiquista, tornei-me. E tornei-me porque tenho memória, não esqueço nem perdoo aquilo que este Benfica feio, porco, mau, bronco, carroceiro, trauliteiro, mafioso, sem desportivismo e sem respeito, tentou a fazer ao F.C.Porto, quando éramos o melhor de Portugal e conquistamos o Mundo: destruir-nos.

É, hoje faz 30 anos que o F.C.Porto foi Campeão do Mundo de futebol, batendo os uruguaios do Peñarol na neve de Tóquio. Mas já disse tanto sobre esse feito histórico e também porque já passaram 10 e 20 anos, não vou acrescentar mais nada. Compreendo muito bem as razões para que o panfleto da queimada tenha hoje aberto uma excepção, deixasse de lado os destaques ao nacional-benfiquismo bafiento, pidesco e mafioso, para destacar o feito do F.C.Porto. Sempre é melhor do que destacar a podridão que grassa lá para os lados da Luz.

Kickoff Vila Pouca, dedicado ao Kickoff super-Dudu, o pedagogo omnipresente.
Ele comenta arbitragem na SIC, no panfleto da queimada, papel e televisão, agora até tem a bênção da Emissora Católica. Ele é tão bonzinho, tão didáctico, tão mesuras, que se não o conhecêssemos... mas como conhecemos e conhecemos o ditado, bem prega Frei Tomás, faz o que ele diz, não faças o que ele faz, concluímos que super-Dudu tem um problema, é como comentador aquilo que sempre foi como árbitro: vê tudo com lentes encarnadas, as mesmas que o colocaram nas bocas do futebol português. Sim, todos os que temos memória não esquecemos, quando, num momento marcante e a pedir meças aos fenómenos do Entroncamento, super-Dudu, para benefício do SLB, viu mão numa bola que bateu na testa de um jogador. Também não esquecemos que super-Dudu não contente, ainda foi mais longe e bateu um recorde que ainda perdura no livro Guiness Bock: apenas por coincidência das coincidências, não é que marcou três penálties, em 12 minutos!, a favor do mesmo SLB?
Agora, super-Dudu, o pedagogo omnipresente, é como comentador, exactamente o que era como árbitro. O incómodo e a revolta de super-Dudu - porque o VAR ficou quieto no primeiro golo do F.C.Porto frente ao Vitória F.C. -, só tem paralelo no mesmo incómodo, entre aspas, claro, que manifestou por o árbitro não ter assinalado um penalty no Benfica vs Estoril. Será porque esse penalty era contra o Benfica?! Mas super-Dudu tem uma sorte dos diabos, encontra em algum do jornalismo mais rasca, todas as oportunidades para se expressar. O chiqueiro de cheiro nauseabundo com morada na Travessa da Queimada N°23, a SIC e a cada vez pior Bola-Branca - edição de um cartilheiro de nome Rui Viegas - e assim, num fim-de-semana em que o F.C.Porto venceu por 5-0 e houve um rival que venceu por 3-1, obviamente resultado muito mais apertado e com muito mais erros do árbitro/VAR, não é que acharam colocar muito mais ênfase no jogo dos Dragões que no das águias?
Haja pachorra para tanto cinismo e tanta hipocrisia.

Quero e espero que amanhã um bom Porto, vença o Vitória S.C. e siga em frente na Taça de Portugal. Mas será que perante este quadro estarrecedor, valerá a pena pensar muito nos jogos? Será que vale a pena falar de tácticas, estratégias, qualidade, competência das equipas, dos golos e jogadas bonitas? Será que os jogos não passarão a ser uma coisa de somenos, enquanto esta pouca vergonha não parar?

Sendo o futebol o desporto-rei com um impacto tremendo na sociedade portuguesa, porque será que o hiper-activo Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, sempre tão pronto a receber todas as reclamações, ainda não despertou para este assunto gravíssimo? Será que não pode, pelo menos, avisar aos membros do Governo que seria de bom tom evitarem a presença na tribuna da Luz?

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