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segunda-feira, 29 de julho de 2019


Disse na altura própria aquilo que achava devia ser dito sobre a importância desta pré-época, expliquei porquê, dei conta das minhas preocupações. Foi apenas a minha opinião, não dirijo, não treino, não jogo, vale o que vale. Agora que os jogos particulares terminaram e o próximo já é a doer, não vale a pena conjecturar sobre o que foi esta pré-época, apenas desejar que o F.C.Porto consiga ultrapassar os obstáculos difíceis que tem pela frente, cumprir o primeiro grande objectivo da temporada e mais uma vez estar na Fase de Grupos da Champions League. É fundamental para o presente e futuro a curto prazo a presença na prova rainha da UEFA. Mas se querem saber se estou contente com tudo o que vi, a resposta é: não! E não foi pelo resultado do jogo de apresentação, mas não vale a pena dissecar os porquês, são óbvios, só não vê quem não quer... ou aqueles que em cada crítica, mesmo construtiva, vêem um atentado contra o F.C.Porto - só quem não sabe nada sobre a história do Grande Clube da Invicta é que não compreende que as críticas, desde que feitas com respeito, objectividade e de forma construtivas fazem parte do ADN portista. Dos Dragões e não dos andrades, como agora são apelidados depreciativamente aqueles que acham que há coisas que não estão bem. Mas não faz mal, porque a história diz-nos que foi por haver gente inconformada, gente que nunca se cansou de apoiar, mas ao mesmo tempo criticar e apontar caminhos diferentes, que o F.C.Porto deu um grande salto em frente, transformou-se num Grande Clube Mundial, ganhou coisas para além do sonho.
Assim, desejo muito que tenham razão aqueles que acham que tudo correu bem, está tudo bem, tudo se reduz à propaganda, quem pensa o contrário é irrealista, precipitado, pessimista ou coisa pior. Apenas por uma única razão: o que verdadeiramente importa são os interesses do F.C.Porto, não as razões deste ou daquele.













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