Frente a um Arouca que não ofereceu muitas dificuldades, na 1ª parte o F.C.Porto dominou, teve muita posse, não foi brilhante, nem contundente, criou poucas oportunidades, mas praticamente as que teve concretizou - marcaram Uribe aos 24, Taremi aos 34.
Assim, ao intervalo a vantagem de dois golos dos Dragões era justa, mas com mais critério e melhor definição no último terço, principalmente após o 2-0, podia ser de mais um golo.
O F.C.Porto veio para a 2ª parte com o mesmo onze que iniciou a partida e tal como na 1ª etapa, dominador, podia ter marcado o terceiro ao minuto 50, mas Luis Díaz falhou clamorosamente. O Arouca mexeu, fez duas substituições, mas continuou inofensivo. Sérgio Conceição também mexeu entraram Vitinha e Pepê, saíram Bruno Costa e Toni Martinez, pouco depois Marcano fez o 3-0, acabou com todas as dúvidas.
Depois de mais um golo cantado que Luís Díaz desperdiçou, o colombiano saiu junto com Otávio, entraram Fábio Vieira e Francisco Conceição, minuto 79, mas nada de relevante se passou até ao fim do jogo. Apenas a registar a entrada de Wendell muito perto do minuto 90 para o lugar de Mbemba - o futebol é uma ciência de difícil percepção? Os processos do F.C.Porto são assim tão sofisticados que nem mesmo contra um fraquinho Arouca e com o resultado em 3-0 , Wendell não entrou mais cedo, só entrou ao minuto 86?
Resumindo, vitória indiscutível e tranquila do F.C.Porto, que podia ter mais um ou outro golo, frente a um adversário que não perturbou minimamente.