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quarta-feira, 5 de maio de 2010



Nota de abertura: nunca estive em Palermo, por isso aquilo que conheço da capital da Sicília é o que vi em séries, em filmes, em documentários, em vídeos, ou em fotos. Parece-me uma cidade bonita, onde certamente há muita gente boa e alguma, como em todas as cidades do Mundo, com excepção de Lisboa - na capital portuguesa são só anjinhos e meninos de côro -, má. No entanto e como já tinha acontecido com a infeliz declaração de Mourinho, há anos atrás, a cidade italiana é conotada com gente ruim, com a máfia e foi com esse sentido, depreciativo, que ontem, o vermelho António-Pedro Vasconcelos comparou o Porto a Palermo.
Ora, como eu sou um portuense de gema - freguesia de Massarelos -, filho de boa gente e não gosto que insultem a minha cidade e as suas gentes, tenho de dizer o seguinte ao Vasconcelos: - Vasconcelos, se de facto o Porto fosse como Palermo, tu, com o currículo que tens de anti-portismo, com as sucessivas faltas de respeito, provocações e insultos ao F.C.Porto, dirigentes e adeptos, há muito que tinhas passado um mau bocado...Mas não passaste, nem vais passar, porque o Porto é uma cidade de gente boa, séria, amiga, que recebe bem, por isso e apesar da deselegância e do desrespeito nunca terás problemas. A juntar a essa forma de estar portuense, é preciso dar-te um grande desconto, porque tu não és assim, és obrigado a ser assim. É esse o preço que tens a pagar. Atacar o F.C.Porto e principalmente o seu Presidente, foi a condição que Vieira impôs ao benfiquista de Paredes para manteres o tacho. É Vasconcelos, depois de teres estado no outro lado da barricada e contra o Ventoínha, para continuares no Trio D' Ataque tiveste de passar a ser um recadeiro, um pau mandado...Que tristeza ó Vasconcelos!

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