Meus caros amigos, no futebol, mas não só, não podemos andar constantemente a dizer que as coisas estão mal e depois ninguém fazer nada. Eu, bem ou mal, vou lutando, dentro das minhas poucas possibilidades, para melhorar este estado das coisas. Se cada um fizesse o mesmo, não chegariamos a esta situação, não acham? Mesmo que muitas vezes lutar signifique esbarrar contra um muro, não devemos desistir...
Um exemplo: quando se disputaram os jogos da Taça de Portugal, F.C.Porto/Pinhalnovense e Benfica/Olhanense - jogo comprado, com a vergonhosa transferência de Jardel - a Rádio Renascença não deu o relato do nosso jogo, mas deu o relato do jogo entre o clube do regime e a equipa de Olhão. Estranhei, procurei uma explicação e aquilo que me foi tansmitido foi que, por causa da campanha eleitoral e os tempos de antena, que caíam em cima do jogo, o confronto entre os Dragões e a equipa de Pinhal Novo, não tinha direito a relato. Ok, tem lógica, pensei eu, mas nada como ir ao sítio certo procurar a informação. Assim, fui aqui, preenchi o formulário e coloquei a pergunta: "Querem fazer o favor de me informar das razões que levaram a Renascença a dar o relato do Benfica/Olhanense e não dar o do F.C.Porto/Pinhalnovense?" Mensagem enviada com sucesso, foi o que apareceu depois de clicar em enviar. Resposta? Nem grilo! A "resposta", apareceu na quarta-feira, com o relato do F.C.Porto/B.Mar. Voltei à carga, voltei a não ter resposta, mas já lá deixei mais uma mensagem... Dir-me-ão vocês: pura perda de tempo... Seja, mas se todos e não apenas o Vila Pouca, em situações semelhantes, fizessem o mesmo, talvez as coisas mudassem. Por isso e mais uma vez, apelo para todos assinarem a petição, não custa nada... http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N5635

Ah, também enviei um e-mail a um certo tipinho que, quis armar-se em culto, mas como de culto não tem nada, meteu os pés pelas mãos, trocou Abraham Lincoln por JFK e fez uma figurinha triste. Mais uma. Mas quando a obessão é doentia, dá nisto... Se o ridículo matasse, o delgadinho já estava morto há muito tempo.
 
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