Quando não se reage a nada, quando se permite tudo e mais alguma coisa, em nome não sei do quê, o inimigo não vacila, ataca, faz tudo para perturbar, lançar a confusão, desestabilizar. É o que se passa com os porcos da bola, que não olham a meios para atingir os fins que lhe interessam: ajudar o clube do regime, agora como no passado. Em vésperas de jogos importantes, dois dos quais para a Liga Europa, onde está em causa o futebol português, o Pasquim da Queimada sem pudor e sem vergonha, traz à liça uma entrevista, de encomenda, que tem apenas um objectivo: prejudicar o F.C.Porto. Ando a dizer a mesma coisa, há anos, não deviamos dar tréguas a esta gente rasca, ordinária, vendida, que só nos quer causar problemas, só quer o nosso mal. Ninguém me liga, mas quando se tem convicções fortes de que se está no caminho certo, não se vacila e eu não vacilarei. Espero que no futuro, o preço da minha razão, não seja demasiado caro para o F.C.Porto.

Este Porto mansinho, que, cheio de espírito cristão, dá a outra face, não é o meu Porto. Sem pretender falar em nome dos portistas, não tenho esse direito, quase que aposto que a grande maioria pensa como eu.