
Penso que é unânime entre os portistas:
Juan Quintero é um dos homens do momento no
F.C.Porto. Pela qualidade que indicia; pelo golo e que golo!, importante que marcou no jogo frente ao
Vitória F.C.; pela discussão se deve ou não jogar de início e em que posição. Já manifestei a minha opinião e por isso a razão deste post não é essa, mas outra... Penso que o que acontece comigo, acontece com qualquer outro que perceba um bocadinho de futebol: entra pelos olhos dentro que
Juan Quintero tem um enorme talento e potencial, é um jovem que se não tiver nenhum percalço grave, tem um grande futuro, está destinado a altos voos. Jogava em
Itália, no modesto
Pescara, não era caro, pergunto-me como é que os grandes clubes italianos que disparam em tudo que mexe, não lhe deitaram a mão? Se o
F.C.Porto foi capaz de pagar a verba pretendida, será que
Inter, Juventus, Nápoles, Milan, Fiorentina, por exemplo, não tinham possibilidades de pagar o que pagou o
Tri-campeão português? Será porque não apostam em jogadores jovens, preferem jogadores já feitos? Será que no futebol italiano, o chamado
10 já não se usa? Será porque é pequenino e acham que não tem arcaboiço para o
Calcio? Não sei e ainda bem, digo enquanto portista. Mas se eu fosse dono ou presidente de um qualquer desses clubes, o
Director Geral, Director Desportivo,
CEO, etc. e os respectivos treinadores, iam ter de me explicar, muito bem explicado, porque não contrataram um talento como
Juan Quintero.
O perdoa-me de
Cardozo foi público, o de
Pedro Proença terá sido privado? Como interpretar a chamada do árbitro de
Lisboa, considerado
persona non grata na
Luz, para explicar aos profissionais do futebol benfiquistas a nova lei do fora-de-jogo?
Nota final:
Nesta altura em que a contra-informação é muita, todos os dias saem as mais variadas notícias sobre o
F.C.Porto, a maior parte das quais não tem um pingo de verdade, recuso-me a dar-lhes crédito e colocá-las no blog.
Entrevista de Jorge Nuno Pinto da Costa à rádio colombiano La F.m.