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sábado, 11 de outubro de 2014


Ontem no 90 minutos à Porto, no Porto Canal, regressamos ao passado. Um programa creio que de homenagem ao Quadrante Norte - Ilídio Inácio, Gomes Amaro, Fernando Santos, Jaime Fernandes, Alberto Sérgio... quando comecei a ver já o programa tinha vários minutos de edição -, foi uma espécie de tempo volta para trás, permitiu aqueles que viveram esse período - período que representou o princípio do fim dos andrades e despertar dos dragões -, recordações que ainda nos provocam um friozinho no estômago, pele de galinha, lágrima no canto do olho. Só quem viveu esses tempos difíceis de Pinto da Costa, Pedroto, jogadores e adeptos, quase contra o "mundo", pode ter a noção do que foi precisar caminhar e lutar, para aqui chegar... mas valeu a pena. Oh! se valeu! E há o momento dos momentos, o golo de Ademir, o golo sem o qual a viragem que acredito, seria inevitável - por causa disto...-, possivelmente ainda tardaria. Eu vivi-o assim. Tanta coisa podia ser dita, quem quiser saber mais... tem muitas histórias para vasculhar no blog. Deixo apenas mais uma recordação, porque 1984/1985 também foi especial. 
Quando o vídeo do 90 minutos à Porto, de ontem, estiver disponível, será aqui colocado.

Ena pá, um tipo do Rascord, Paulo Renato Soares, a escrever isto que se segue?! 
"Pior? Não há.
Houve em tempos alguém a quem chamaram picareta falante.
Nada de mais injusto, se pensarmos menos de 1 segundo nos tempos modernos.
Agora anda por aí verdadeiro martelo pneumático falante. 
E escusam de pensar em desligar a ficha, porque é daqueles com pilhas dos bonequinhos do anúncio de televisão: dura e dura e dura. Às vezes 18 minutos; às vezes mais. Mas dura. Todo o dia, todos os dias, sempre, sem parar."  

Mudasti? É para cativar portista desatento? Aquilo no jornal do grupo Cofina nem com várias brigadas de desinfestação lá vai...

Postal para Vítor Kasparov Serpa:
Diz o "director" do panfleto da queimada que Bruno de Carvalho fala muito e muitas vezes e ainda tira enorme vantagem do F.C.Porto e Benfica terem uma política de comunicação confrangedora. No que toca ao Benfica nem discuto - os lambe cus da queimada devem andar a dar com a cabeça contra a parede por Jesus dar uma entrevista de fundo ao Rascord - no caso do F.C.Porto, a política de comunicação de facto não é a melhor, mas no que toca ao presidente do Sporting está certíssima. E sabes porquê, Kasparov?
Porque ele não fala muito e muitas vezes, ele insulta, provoca, incendeia muito e muitas vezes. E quem só faz isso só deve merecer desprezo de quem dirige o F.C.Porto. Mas compreendo, Vítor Kaspa, que desse muito jeito ao panfleto da queimada e a alguns dos prostitutos do jornalismo, que o F.C.Porto respondesse. Era um corrupio, um maná para um comunicação social cada vez mais em crise e que para sobreviver usa tudo, mesmo mesmo tudo que for preciso, troca o importante pelo acessório, como é bem demonstrativa a capa de hoje do panfleto que "diriges". Mas, Serpa, o que esperar de um vendilhão do templo como tu? Nada. Aliás, não eras tu que só vias virtudes em Vale e Azevedo? Não eras tu e muitos dos que agora no "teu" jornal idolatram o calimero mor, que babavam cada vez que o actual capelão da Carregueira dizia coisas iguais, tinha comportamentos semelhantes?

Bom fim-de-semana com o verdadeiro fenómeno

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