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domingo, 12 de outubro de 2014


Deixa ver se percebo... É ou não é importante para o futebol português que os clubes se entendam e encontrem soluções que resolvam os problemas que alguns fiúzas criaram ao eleger Mário Figueiredo para a Liga? É.
É ou não é importante que os chamados grandes, tendo em conta tudo aquilo que representam, dêem o seu contributo e para isso estejam presentes nas reuniões, se possível, representados ao mais alto nível, pelos seus presidentes? É.
Mas sendo assim, qual é o problema de após a reunião e no almoço onde estiveram quase todos os que tinham estado no encontro da Quinta das Lágrimas, Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira estarem em mesas próximas? Nenhum.
Ou será porque não têm nenhum tipo de relação pessoal, os líderes de F.C.Porto e Benfica, para nem se verem, deviam faltar à reunião ou no almoço deviam ficar muito longe um do outro, tipo cão e gato, em vez de se portarem de forma civilizada?
Só os rafeiros, os ranhosos, pirómanos e incendendiários que andam sempre a pregar que só com o empenhamento dos três grandes e dos seus presidentes o futebol português pode avançar, podem ver no que se passou em Coimbra e depois na Mealhada, motivo para polémicas. Ou será que os paladinos da moral e dos bons costumes, os que falam em paz, só querem a guerra?
Eu e acredito que muitos portistas pensam da mesma maneira, temos memória e por isso, não queremos nada com Vieira nem com o Benfica. Mas queremos que o nosso clube se empenhe em pôr fim nesta bandalheira em que se transformou a Liga presidida por Mário Figueiredo.
A quem interessa a bandalheira? Pelos vistos, ao novo Tarzan de Alvalade e ao seu clube.

Nota final:
O F.C.Porto que é um grande clube e tem uma organização e condições de trabalho ao nível dos melhores do mundo e também um grande plantel, não precisa de favores, só precisa de ser competente e que terceiros não atrapalhem, para poder ganhar jogos e títulos.
Aliás, sendo o F.C.Porto vencedor da Taça UEFA e Campeão Europeu em 2002/2003 e 2003/2004, só aconteceria anormalidade se não ganhasse, como aconteceu nos anos do Apito Dourado. 

Cristian Tello:"O jogador que não é egoísta, que não se chateia quando não joga de início, quando vê que as coisas não lhe estão a sair bem ao nível da ambição, creio que não é futebolista".
Completamente de acordo. Mas como tese, acrescentaria: jogador que não é inteligente, no futebol moderno, não vai a lado nenhum. E jogador inteligente não amua, não faz birra, não atira a toalha, quando não joga de início e entra, tem de entrar com tudo, agarrar a oportunidade, mostrar ao treinador que merece jogar. O avançado quer-se um bocadito egoísta, mas também aqui tem de ser inteligente, saber que pode arriscar e ir no um para um, mas não deve ir no um para quatro. Perceber quando passar, assistir, pode ser melhor que rematar.

Tello diz:
- ... tenho um contrato longo com o Barça e a minha ideia é trabalhar e poder algum dia lá jogar.
Conclusão do lixo rascord da Cofina:
- Cristian Tello deseja regresso breve à Catalunha.

Já percebi porque ontem o panfleto da queimada trocou Portugal por Talisca no destaque de capa. A entrevista do brasileiro é uma delícia. Então aquela do feijão com um grande caroço que Talisca comprou em Portugal...
- Não seriam ameixas, ó Talisca?
E esta: depois comecei a reparar nele e Yaya Touré tem características parecidas comigo, sim.
- Não serás tu que tens características parecidas com Yaya Touré, ó Talisca?

Mister Lopetegui, não ligue ao que diz Jesus. Citando Manuel Machado: na vida um vintém é sempre um vintém e um cretino é sempre um cretino. E podemos acrescentar, na vida, um bronco é sempre um bronco. 

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