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sexta-feira, 11 de agosto de 2017


Ferreira Nunes, vulgo Frankc Vargas, é o mais querido de todos os meninos - para ler clicar nas imagens da esquerda.
Este verdadeiro artista que foi durante anos o responsável pelas classificações dos árbitros, promoveu e despromoveu juízes ao sabor de certos interesses, enquanto alguns chegavam a internacionais, sabe-se também porquê, mesmo estando afastado de funções no sector ainda continua a intervir, a fazer as coisas pelo outro lado. Criou um perfil falso e como Frankc Vargas, mandou e-mails aos árbitros na tentativa que se virassem contra o Conselho de Arbitragem(CA). Para além disso, passa facturas ao Benfica; reúne com Paulo Gonçalves assessor jurídico da SAD do clube do regime; é presença assídua nos camarotes da Luz; resumindo, é, mesmo de fora, um tentáculo do polvo que continua a ter influência.
Se perante tudo o que ultimamente se sabe, conjugado com algumas decisões controversas e de que um dos exemplos mais flagrantes é Marco Ferreira - recorde-se: árbitro internacional, tido em conta, tanto que até foi nomeado para arbitrar a final da Taça de Portugal, mas que veio a ser despromovido -, as entidades desportivas e judiciais, não agirem, então, por mais que tentemos dificilmente conseguiremos

Vou-me repetir, mas pela importância, tenho de voltar à carga sobre o lance que daria o segundo golo do S.C.Braga no jogo da Luz frente ao Benfica - não está em causa a vitória do clube do regime, note-se, note-se também e aqui nem sei se deva estranhar, o silêncio de António Salvador sobre o assunto.
Não é preciso puxar de galões, nem fazer grandes filmes, utilizando linhas e mais linhas, para concluir que o golo de Ricardo Horta é perfeitamente legal. Mas, mesmo com vídeo-árbitro(VAR), o facto é que o golo não contou. E portanto é preciso esclarecer, continuar a pedir explicações.
Quando se soube que a BTV ia continuar a transmitir os jogos do Benfica, disputados em casa - uma originalidade portuguesa, em mais nenhum outro clube e campeonato, no mundo, se faz o mesmo, mas FPF e Liga assobiam para o lado -, o sentimento de repúdio pela continuação do escândalo, pelo menos entre o universo portista, logo se fez notar, as desconfianças que já vinham de trás, intensificaram-se. Não foi preciso esperar muito, bastou apenas um jogo, o primeiro transmitido pela televisão do regime, para que coisas estranhas acontecessem e os nossos receios ficassem totalmente justificados. Assim, como já tinha dito, importa perguntar a quem de direito, CA, o seguinte:
Que imagens foram facultadas ao VAR no lance em referência? Foram facultadas, em tempo útil, imagens claras para que o VAR exercesse a sua função de ajudar o árbitro? Para que a suspeição não continue é importante que fiquemos a saber se a responsabilidade é dos homens que estavam no VAR ou da transmissão da BTV. Para além do CA, também a Liga e principalmente a FPF, porque investiu muito dinheiro em nome da transparência, têm de se mostrar interessados em saber a verdade.

Já há uma posição do CA sobre o lance do golo anulado ao S.C.Braga, diz o seguinte:
«Não é claro que o jogador do Sp. Braga esteja em posição regular no momento do passe, pelo que não é dada indicação ao árbitro para reverter a decisão ou visionar junto do relvado. O lance é de dúvida, prevalece a decisão tomada pela equipa de arbitragem».
Óbvio que não é claro, com as imagens facultadas ao VAR no momento do jogo. Mas com as imagens que já existem e estão aí, a questão passa a ser outra e é muito simples:
Com as transmissões da BTV não estão reunidas as condições para o VAR funcionar em pleno. Sobre isso o CA disse... nada!

Também já há uma posição do Benfica sobre as polémicas dos últimos dias - aqui.
Cada vez mais entalado com factos concretos, que o colocam muitíssimo mal na fotografia, numa espécie de cada cavadela cada minhoca, o clube do regime não é capaz de desmentir nada, volta com a mesma argumentação de sempre, mais conversa da treta.

Nota final:
Martins Indi deixa o F.C.Porto e vai para os ingleses do Stoke City, dizem, por 7.7 milhões de euros. Esta verba mais o valor do empréstimo - penso que cerca de 2 milhões -, não sendo um grande negócio, também porque o jogador estava em final de contrato, foi o negócio possível e pelo menos cobriu o investimento.
Como Reyes está numa situação semelhante, podemos vir a ter um problema central.
Embora Marcano também só tenha contrato até ao final desta época, foi um investimentos muito menor que os dois anteriores, ficar com ele, mesmo no caso de não renovar, implica menos prejuízo.

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