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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018


O sentimento de revolta para com o trabalho de Fábio Veríssimo era enorme, dentro e fora do campo, como acredito que seria esse o estado de espírito da esmagadora maioria dos que estavam a ver na televisão ou usando o chamado método Inácio - ver online. Os que não estavam no Marcolino de Castro e a ferver com aquela inqualificável arbitragem, podiam dar uns murros na mesa, partir uns sofás, dar uns berros a chamar doutor ao Fábio e daí nada viria de mal para o F.C.Porto. Mas o que aconteceria com jogadores, técnicos, staff e principalmente, adeptos que assistiam ao vivo ao jogo, ao verem aquela barbaridade, eles que já estavam pelos cabelos? Se descambasse e acontecesse o pior? Sabe-se lá o que aconteceria... mas certamente que cairia o Carmo e  a Trindade, a pressão de fora e vinda de freteiros, recadeiros e cartilhados, como se viu no caso do adepto que invadiu o campo no último F.C.Porto - Benfica, não pararia, desta vez estávamos feitos ao bife...
Será que andam a testar a nossa paciência, a nossa capacidade em resistir às mais grosseiras provocações?

Entretanto, li no Jogo que Fábio Veríssimo esteve na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria, para participar numa conversa aberta subordinada ao tema, Também é difícil ser árbitro. E lá, entre outras coisas, disse: "Temos noção das nossas limitações e é importante perceber porque errámos, para não voltar a acontecer. Eu gostaria de acertar tudo, mas o erro é inconsciente e humano".
Errar, é humano, OK, mas errar muitas vezes e sempre contra o mesmo, não é normal, como não é normal naquele jogo o F.C.Porto ter acabado com 10 e o Feirense com 11 e assim fica difícil defender a teoria que o erro é inconsciente.

Sobre o VAR, disse Fábio Veríssimo: "Dá mais confiança, porque se houver um erro escandaloso, uma situação que passa ao lado da nossa visão porque somos humanos, alguém nos pode ajudar em favor da verdade desportiva".
Perante esta declaração, óbvia, vendo o que aconteceu no jogo de Santa Maria da Feira, pena que Fábio não abordasse o jogo que colocou o F.C.Porto na liderança isolada do campeonato. Será que ficaríamos a saber o que achou, por exemplo, da entrada de Etebo sobre Ricardo Pereira? Não sei, mas não creio que ache que foi um erro escandaloso.

Entretanto, a arbitragem do Benfica - Sporting está a ser muito mais discutida nas rádios, televisões e jornais que a do F.C.Porto - Benfica e a do Feirense - F.C.Porto, quando não há comparação possível. Mas compreende-se, as cambalhotas que alguns deram sobre mão na bola, volumetria, fora-de-jogo, VAR, etc., são dignas dos melhores contorcionistas.

Para terminar:
O SLB, sempre a pugnar pela calma, tranquilidade e serenidade do futebol português, sempre preocupado com a indústria do futebol e com a paz e harmonia entre clubes, publicou mais um Tweet para os amigos e para quê? Aproveitando as bocas que Fernando Brandão - Técnico de Equipamentos do F.C.Porto, se fazem favor, roupeiro já era -, dizer: «Samaris 4 jogos. Marega 3 jogos. Herrera 2 jogos. Felipe 1 jogo... e o roupeiro do FC Porto apanha 22 dias de suspensão porque disse... "És um filho da p... de um sportinguista doente... Vai para a p... que te pariu." 
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades. Entendam-se».
Perante esta grave zanga e este tweet tão venenoso, será que vem aí corte de relações? Ahahahahahah!

Agora quem está na moda pela testa com testa, é Luisão versus Ferrari, mas antes já tínhamos visto algo parecido e para quem já não se lembra, a foto dos Siameses acompanha a parte final do post.

A propósito da polémica dos convites pedidos por Mário Centeno para apoiar o Benfica no jogo frente ao F.C.Porto - é isto que diz o e-mail:
- Ó meus amigos ZZZZZZ, vocês não estão cansados de saber que a promiscuidade é azul?

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